Mitologia Grega O Mito Da Hospitalidade
Por: linda_.gostosa • 13/4/2020 • Projeto de pesquisa • 332 Palavras (2 Páginas) • 620 Visualizações
1-Mitologia Grega
O mito da hospitalidade
A história se inicia quando Zeus e seu filho Hermes decidem testar a hospitalidade dos mortais visitando a Terra. Quando chegaram, percorreram mais mil casa, todas grandes e elegantes. Zeus e Hermes (disfarçados de mortais) foram desprezados em todas elas. Depois das tentativas fracassadas, se aproximaram de uma casa pobre e simples de um casal de idosos chamados Baucis e Filemon que os acolheram muito bem. Após receberem diversos cuidados generosos do casal, Zeus então se revelou e falou que aquela vizinhança pagará por tanto egoísmo sendo inundada por uma grande enchente que levaria tudo. O casal Baucis e Filemon foi poupado e a humilde residência foi transformada em um suntuoso templo. Atendendo ao pedido do casal, Zeus concedeu a eles uma vida muito longa e lhes permitiu que morressem juntos
2-O mito da caverna
Questão 1- O que expressa à narrativa do mito da caverna?
R= somos aprisionados pelas correntes do preconceito, da ignorância e das opiniões sem fundamento. As sombras são conhecimentos ilegítimos que conquistamos ao longo dos anos correspondente a ignorante e a falta de interesse
Questão 2- O que o prisioneiro descobriu ao sair da caverna?
R= que o mundo lá fora não é fácil, neste processo encontramos dificuldades que são as resistências aquilo que é novo, aquilo que é diferente, não aceitamos facilmente as coisas
Questão 3- Qual foi a reação do prisioneiro depois de contemplar o mundo desconhecido?
R= foi estranhar o local, pois estava acostumado a viver na caverna, sem luz e sem comunicação
Questão 4-Explique o porquê da atitude dos prisioneiros quando o amigo contou sobre o que aconteceu quando saiu da caverna?
R= os prisioneiros estranharam o amigo, pois só mostrava a sombra dele, não reconheceram a voz, nem a imagem dele
Questão 5-Qual é a relação do mito da caverna com mundo atual?
R= o mito da caverna é uma metáfora para diferenciar o mundo das ideias ou mundo dos sentimentos, ou seja para o mundo que acontece em meio às críticas e ao conhecimento
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