NIETZSCHE E MAQUIAVEL
Exames: NIETZSCHE E MAQUIAVEL. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: paul0dutra • 19/12/2014 • 300 Palavras (2 Páginas) • 605 Visualizações
NIETZSCHE E MAQUIAVEL
PRINCIPAIS OBRAS: Humano demasiado humano e Assim falou Zaratustra
Segundo Nietzsche, não há bem ou mal e bom ou ruim, uma vez que esses conceitos variam de pessoa para pessoa. Assim, para ele, não há moral boa ou ruim.
ESPÍRITO LIVRE EM NIETZSCHE: O homem de espírito livre é aquele que tem vontade de poder, não se deixando influenciar pelas tradições e originando uma moral criativa e subjetiva.
• MORAL DO SENHOR: moral ativa
• MORAL DO ESCRAVO: moral passiva
Nietzsche ainda faz uma crítica ao cristianismo: os cristãos são comparados ovelhas que seguem um pastor (DEUS). Os fiéis precisam de uma religião para se sentir seguros; caso contrário, assim como as ovelhas, seriam tomadas pelos “lobos”. O fato de uma pessoa consolar outra mostra que a primeira quer ser superior à outra.
NICOLAU MAQUIAVEL (precursor da filosofia política)
Contexto histórico: Itália desestruturada politica e financeiramente.
No topo da Itália estavam duas famílias: os Soderini e os Médici.
• Soderini: monopolizavam as manufaturas;
• Médici: colocavam bispos e papas no poder.
Maquiavel era chanceler dos Soderini e atacava, em documentos, os Médici. Quando os Soderini são expulsos do poder, Maquiavel tem sua morte declarada e foge para a ilha de São Casciano, na Espanha.
O príncipe, de Maquiavel
Maquiavel escreve a obra para Tito Lívio com objetivo de voltar a ser chanceler, agora dos Médici.
O príncipe, para Maquiavel, era a pessoa encarregada de manter a ordem de um principado (estado). O príncipe deveria possuir a virtú (astúcia feliz): 50% de fortuna e 50% de sorte. A fortuna é o número de estados sob o domínio do príncipe. A sorte é a inteligência para agir no momento correto.
A política não deve normatizar as pessoas, mas puni-las. Quando em confronto, um príncipe conta com a presença de forças mercenárias, auxiliares, mistas e próprias. As duas primeiras são inúteis e perigosas. O príncipe deveria apoiar-se nos moradores locais.
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