O Advento Da Moeda

Porque os organismos se comportam. (pp. 24 - 25). Terceiro Capítulo.

SKINNER, Burrhus Frederic. Ciência e Comportamento – 11º Edição 2003.

(L 8 - 9) (...) “A antiga “relação de causa e efeito” transforma-se em uma “relação funcional”“.

(p. 24)

(L 16 – 22) (...) “Queremos saber porque os homens se comportam da maneira como o fazem”. Qualquer condição ou evento que tenha algum efeito demonstrável sobre o comportamento deve ser considerado. “Descobrindo e analisando estas causas poderemos prever o comportamento; poderemos controlar o comportamento na medida em que o possamos manipular.” (p. 24).

(L 1 – 3) “Há uma incoerência curiosa no zelo com o qual a doutrina da liberdade pessoal tem sido defendida, porque os homens sempre estiveram fascinados pela busca das causas.” (p. 25)

(L 9 – 13) (...) “O estudo de qualquer objeto começa nos domínios da superstição. A explanação fantástica precede válida. A Astronomia começou com a Astrologia. A Química como Alquimia. O campo do comportamento teve e ainda tem os seus astrólogos e alquimistas.” (p.25)

Algumas “causas” populares do comportamento. (p. 25). Terceiro capítulo

SKINNER, Burrhus Frederic. Ciência e Comportamento – 11º Edição 2003.

(L 1 – 3) “Qualquer evento conspícuo que coincida com a emissão de um comportamento humano pode bem ser tomado como uma causa. Milhões de pessoas recorrem a estas causas falsas em sua desesperada necessidade de entender o comportamento humano e manejá-lo com sucesso.” (p. 25)

(L 11 – 12) (...) “Milhões de pessoas recorrem a estas causas falsas em sua desesperada necessidade de entender o comportamento humano e manejá-lo com sucesso.” (p. 25)

Algumas “causas” populares do comportamento. (p. 26 - 27). Terceiro capítulo

SKINNER, Burrhus Frederic. Ciência e Comportamento – 11º Edição 2003.

(L 19 – 22) (...) “Um ato especifico nunca poderá ser previsto com base no físico, mas diferentes tipos de personalidade sugerem predisposições para modos diferentes de conduta, de maneira que se presume que os atos específicos sejam atingidos.” (p.26)

(L 28 – 30) (...) “Muitas relações válidas entre comportamento e tipo físico também proporcionam bases falsas para previsões.” (p.26)

(L 36 – 39) “Relações válidas entre comportamento e tipo físico devem ser consideradas por uma ciência de comportamento, é lógico, mas não devem ser confundidas com as relações admitidas pelos procedimentos desprovidos de crítica do leigo.” (p.26-27)

(L 55 – 58) (...) “Quando descobrimos ou pensamos ter descoberto que traços físicos proeminentes explicam parte do comportamento de um homem, é tentador supor que os traços insignificantes explicam as outras partes.” (p.27)

(L 63 – 66) (...) “Diferenças acentuadas no comportamento de espécies diferentes mostram que a constituição genética observada na estrutura corporal dos indivíduos ou inferida da história genética é importante.” (p. 27)

Algumas “causas” populares do comportamento. (p. 28). Terceiro capítulo

SKINNER, Burrhus Frederic. Ciência e Comportamento – 11º Edição 2003.

(L 78 – 83) (...) “O mais que se pode dizer é que o conhecimento do fator genético nos capacita a fazer melhor uso de outras causas. S soubermos que um indivíduo tem certas limitações inerentes, poderemos usar inteligentemente nossas técnicas de controle, mas não podemos alterar o fator genético.” (p.28)

(L 84 – 86) “As deficiências práticas de programas que englobam as causas desta espécie podem explicar em parte a veemência com que são comumente debatidas.” (p.28)

(L 98 – 100) “A questão não é tão decisiva como ás vezes se supõe, pois como veremos há outros tipos de causas disponíveis para aqueles que desejam resultados mais rápidos.” (p. 28)

Causas internas. (pp. 28 - 29). Terceiro capítulo

SKINNER, Burrhus Frederic. Ciência e Comportamento – 11º Edição 2003.

(L 101 – 103) “Toda ciência, vez por outra, busca as causas do processo que se realiza no interior das coisas que são seu objeto de estudo.” (p. 28)

(L 107 – 108) “Pior ainda, é possível inventar-se causa desta espécie sem medo de contradição.” (p. 28-29)

(L 114 – 116) “Tem sido especialmente tentador atribuir o comportamento de um organismo vivo ao comportamento de um agente interior.” (p.29)

Causas internas. (pp. 30 - 33). Terceiro capítulo

SKINNER, Burrhus Frederic. Ciência e Comportamento – 11º Edição 2003.

(L 149 – 151) (...) “Na Primeira Guerra Mundial havia uma perturbação muito comum denominada “choque de guerra”. Os distúrbios no comportamento eram explicados por danos causados à estrutura do sistema nervoso por explosões violentas, apesar de não haver demonstração direta da existência de tais danos.” (p. 30)

(L 151 – 154) “Na Segunda Guerra Mundial a mesma perturbação foi classificada como “neuropsiquiátrica””. “O prefixo parece mostrar pouca disposição em abandonar explicações em termo de lesões neurais.” (p. 30)

(L 172 – 174) “As causas a serem buscadas no sistema nervoso são, destarte, de utilidade restrita na previsão e no controle de um comportamento específico.” (p. 30)

(L 182 – 185) (...) “Um refinamento apenas um pouco mais modesto é atribuir cada aspecto do comportamento de um organismo físico a um aspecto correspondente da “mente” ou de “personalidade” inferior.” (p. 31)

(L 201 – 206) (...) “Os conceitos freudianos do ego, superego e id são muitas vezes usados desta maneira. São com frequência encarada como