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O EXISTENCIALISMO: SEXO E AMOR

Por:   •  3/7/2022  •  Pesquisas Acadêmicas  •  809 Palavras (4 Páginas)  •  116 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA

REFRIGERAÇÃO

                LARISSA SANTOS, RODRIGO RAMOS, SUÉLLEN FIUZA, TAINÁ FERNANDES

EXISTENCIALISMO: SEXO E AMOR

                                                                                 

                                         

Salvador

2016

LARISSA SANTOS, RODRIGO RAMOS, SUÉLLEN FIUZA, TAINÁ FERNANDES

EXISTENCIALISMO: SEXO E AMOR

Trabalho referente à disciplina de filosofia, do curso de Refrigeração, da turma 11841, do Instituto Federal da Bahia. Orientador: Prof. Baiardi.

Salvador

2016 

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................3

2 JEAN PAUL SARTRE4

3 SIMONE DE BEAUVOIR...........................................................................................4

4 CONCLUSÃO6

REFERENCIAS............................................................................................................7

1 INTRODUÇÃO

O existencialismo defende que a vida seja uma jornada de aquisição gradual e contínua de conhecimento sobre a essência do ser, por esta razão ela seria mais importante que a substância humana, propriamente dita. Seus seguidores não creem, assim, que o homem tenha sido criado com um propósito determinado, mas sim que ele se construa à medida que percorre sua caminhada existencial. Portanto, não é possível alcançar o porquê de tudo que ocorre no planeta em que vivemos, pois não se pode racionalizar o mundo como nós o percebemos. Esta visão dá margem a uma angústia existencial diante do que não se pode compreender e conceder um sentido. Resta a liberdade humana, característica básica do Existencialismo, a qual não se pode negar.

2 JEAN PAUL SARTRE

Para que se tenha uma melhor compreensão da teoria do sexo na visão do existencialista Sartre, devemos ter visão e aspectos idêntico ao do mesmo. O filosofo diz que o propósito daquele que ama é ser amado, porque só aquele que ama resgata a contingência do seu ser no mundo, onde não encontra razão para a existência, assim dando um sentido, único, necessário e absoluto.

Sartre é um tipo de filosofo que não separa o corpo da mente, a pessoa é para ele uma totalidade não há de um lado um corpo e de outro uma inteligência ou um espírito. Do mesmo modo, ele também não dissocia nunca o sexo do amor. Por isso, ele diz que, quando há uma atração sexual, quando se deseja sexualmente, não se deseja um corpo, deseja-se uma pessoa, e uma pessoa é uma subjetividade livre. O amor do outro assegura a identidade, protege-me da indiferença do olhar dos outros, dos que não me amam, justifica a existência. Desse modo, a relação amorosa ideal implica reciprocidade e nela dois sujeitos livres e iguais reforçam mutuamente as suas identidades e procuram possuir-se enquanto objetos. Mas este desejo, o desejo amoroso, é uma paixão inútil.

Desta caracterização decorre que o desejo sexual tem um objeto impossível porque o que ele quer possuir, aquilo que o satisfaz, assim que for possuído deixa de existir enquanto tal: uma vontade livre, uma vez possuída, deixa de ser vontade e deixa de ser livre e aquele que ama não pode querer que tal aconteça. Assim, nem mesmo o amor permite eliminar a contingência de se ser no mundo.

3 SIMONE DE BEAUVOIR

Simone de Beauvoir foi uma filosofa que chocou a todos entre a década de 40 a 50 com as suas teorias sexuais poucas ortodoxas, além de casos extraconjugais e alguns lésbicos. Ela compartilha das mesmas teorias sexual de Sartre, que afirma que o sexo é um desejo afetivo.  

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