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O Que é Filosofia

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Por:   •  27/8/2013  •  2.934 Palavras (12 Páginas)  •  304 Visualizações

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Que é Filosofia?

INTRODUÇÃO

Este trabalho é um pequeno resumo sobre o livro de Caio Prado Jr., O que é filosofia. Uma das finalidades do livro é esclarecer a diferença entre ciência e filosofia, sendo essa diferença algo sutil ao ponto de o leitor não concentrado não entender a diferença. A ciência é um conhecimento sistematizado sobre um determinado experimento empírico da realidade e a filosofia é o conhecimento do conhecimento e não a extensão das ciências. Nele também há uma discursão sobre a distinção entre as filosofias de Platão e Aristóteles ao qual, a filosofia do primeiro tem um caráter ''mais literário'' e a do segundo, um sentido ''mais científico''.

De acordo com o livro de Caio Prado Jr., filosofia é o conhecimento do conhecimento, como já foi dito. O que é Filosofia é um livro de leitura não muito fácil digamos

Assim de se entender, pela sua linguagem.

Filosofia e ciência são diferentes embora quanto à perspectiva em que respectivamente se colocam, e ao método, ou antes, estilo que adotam, se ocupariam uma e outra da mesma realidade universal. A ciência ocupando-se com dados experimentais colhidos na consideração direta das feições e ocorrências da realidade. A filosofia como idéias, diríamos melhores conceitos ou representações mentais daquela realidade exterior carregada pela experiência.

O que é filosofia?

Neste Livro cada autor expressa posições contraditórias e ilustrativas. Alguns textos não combinam e nem entrosam entre si, essa situação é normal e justificável. A filosofia seria: uma especulação infinita entorno de qualquer assunto ou questão. Há quem afirme não caber a filosofia "resolver" e sim propor problemas, fazer perguntas cujas respostas não tem interesse, com o fim de estimular a reflexão e a curiosidade. A filosofia não passa de "ginástica" do pensamento. Parte da especulação filosófica confirma que em nossos dias esse ponto de vista não é verdadeiro. A filosofia se confunde com a literatura, proporcionando, aos leitores ou ouvintes que são os profissionais do pensamento. com todo interesse que possa representar.

Para a filosofia literária é necessário que com ela se desenvolva outro teor que dê resposta como a ciência e o conhecimento em geral.

A filosofia em conjunto trata dos assuntos de que se ocupa, variados com todo a sua confusão e hermetismo de seus textos vazados em linguagem acessível. A filosofia encontra ressonância por si para comprovar questões que dizem muito com interesses e aspirações humanas que devem, ser atendidos e não frustrados pela ausência de objetivo e rumo seguro.

A filosofia é tida como uma complementação da ciência e da elaboração cognitiva em geral. A ciência social é um conhecimento empírico e solidário da observação e experimentação. Já a ciência física e seus sistemas conceptuais que cobrem e compreendem representando-os em diversificados aspectos da realidade universal. Isso nos mostra que a filosofia não é e não pode ser simplesmente o prolongamento científico

A filosofia será outra coisa, ou então não tem razão de existir, pelo objeto, pela matéria, Se o objeto da filosofia é identificar o mesmo que o das ciências, e a própria ciência, daria conta da tarefa. A elaboração do conhecimento não segue caminhos diversos, um seria ordinário da ciência, outro a elaboração cientifica que se realiza através de métodos. A ciência cabe como objeto, a realidade, é conhecimento. Os tratados usuais da lógica elementar. Trata-sede técnicas de investigação e exame dos fatos.

Teoria do conhecimento, disciplinas que constituem segundo consenso generalizado. A teoria ocupa um lugar secundário.

A pretensão da filosofia é de se ocupar com assuntos da alçada da ciência. A filosofia se ocupa dos objetos da ciência, das feições e fatos do universo e da física moderna.

A filosofia resultou em vestir hipóteses científicas de trajes filosóficos confirmando a expressão de P.Franck.

O conhecimento da realidade universal se apresenta na conceituação na base da experiência do individuo pensante as feições e ocorrências da realidade. O instrumento dessa atividade é o pensamento, que se volta sobre si próprio. Trata-se de uma posição que crítica de um modo geral a segurança pela linguagem discursiva. Contexto geral do processo cognitivo, alcançar o fim primordial, de determinar e orientar o comportamento do homem.

Pensamento em estado puro não existe. Essa situação é por sua própria natureza fonte de confusão entre as duas esferas, a subjetiva e a objetiva ; esclarecedora dessa confusão, é o conceito "matéria" que vem constituindo através dos séculos as partes que não conseguem fixar com clareza o que está sendo debatido.

O desenvolvimento tem suas raízes na consideração de "matéria" que se mesclam em proporções várias, a perspectiva e o conceito, se trata de contrastar o conceito, um sistema conceptual.

A divergência é muito mais profunda, pois diz respeito á localização por matéria, poderia referir e representar. Os filósofos julgam sempre ao se referir de matéria, tratando de objetos exteriores ao pensamento, constituindo um fato, um conceito.

A confusão entre esfera subjetiva e objetiva vai dar projeção da conceituação no mundo exterior ao pensamento. Esse fato tem papel essencial no desenvolvimento histórico do pensamento humano. O comum das concepções gerais da realidade no nível da filosofia e da ciência é influenciado pela inversão idealista a qual se recria no exterior do pensamento.

Nos padrões conceptuais, o mais importante é a linguagem discursiva, na qual a razão principal é a concepção ordinária do Universo por estruturas verbais.. A estrutura gramatical do sujeito e do predicado, seus elementos constituintes essenciais substantivos que se farão nas coisas e entidades e os adjetivos que serão qualidades que se revestem; verbos designarão a ação das coisas e entidade.

Na consideração atenta do desenvolvimento histórico da filosofia, encontramos a comprovação de que o verdadeiro objeto é o conhecimento entre si e também que a filosofia tem duas origens: o pensamento e a elaboração, que diz respeito á substância. Os pensadores gregos que se preocupam com a substância investigam disposição e comportamento, tais fatos representados através do simbolismo matemático.

Uma nova geração de pensadores mais maduros que segue esses precursores e se inaugura

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