O homem e o seu papel no mundo
Por: KitanoSantos • 2/7/2015 • Trabalho acadêmico • 317 Palavras (2 Páginas) • 340 Visualizações
O que somos e que o queremos.
Na busca incansável por respostas, transforma a nossa sede pelo novo e acaba aflorando o desejo pelo saber. Quando nos deparamos com o desconhecido e este se torna algo complexo. Remetemos questionamento para poder abafar nosso real desejo, nossos objetivos.
Então desta forma podemos afirmar que somos seres incompletos .Cada pessoa procura seu espaço perante o mundo, mais a questão não é somente o seu espaço no sentido de localidade, mais sim de cognição, tendo a certeza que existimos e fazemos a diferença dentre todos.
Perguntar-se sobre o que fazer e como fazer é uma pergunta pertinente em toda nossa formação. Quem nunca se perguntou: “o que serei um dia.”, ou” o que farei? ” são aspectos que posteriormente resultaram no nosso seguimento. Não acreditar que cada pessoa faça seu plano de vida seria ser ingênuo de mais, as vezes é difícil transcrever este plano, porém cada ser humano carrega consigo o desejo e a vontade, isso seria inevitável não notar.
Vivemos em uma sociedade capitalista altamente consumista, onde só temos determinado valor pelo que representamos e pelo que proporcionamos. Esses ideais neoliberais fazem com que o ser humano fique cada vez mais individualista e competitivo ou seja a sua busca será remetida primeiramente no seu satisfazer mesmo que pra isso ele tenha que usufruir de meios para alça-los.
Todavia não podemos nos esquecer de que estamos situados na sociedade e é através dela que nosso desenvolvimento se destaca. Ninguém é só; necessitamos do outro pra sermos. Não existe saber perante o nada e nem compreender sem um seguimento.
Portanto é importante saber distinguir as diversas maneiras que podemos utilizar para nossa formação, sabendo que somos pessoas coletivas que temos enumeras partes e que formarão o todo, e esse mais uma vez introduzirá outras partes e assim por diante formando um ciclo vicioso na incansável busca pelo saber.
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