OS CROODS _ Roteiro de relatório
Por: Abadioliveira • 12/6/2018 • Artigo • 745 Palavras (3 Páginas) • 1.082 Visualizações
[pic 1] | DISCIPLINA SOCIOLOGIA E ANT. FILOSÓFICA | CURSO ENF/MED. VET. / S. SOCIAL/PSICOLOGIA |
______ PERÍODO | ||
DOCENTE: Abadio Aparecido Bento de Oliveira. | DATA: ________ /_______ /________ | |
ACADÊMICA(O): | NOTA: | |
Missão da FACISA: Ensino de qualidade, pesquisa e extensão, em subsídio ao sujeito líder, capaz de interagir e atuar na sociedade de forma propositiva de desenvolvimento, sob princípios de igualdade, liberdade e gestão democrática na construção do conhecimento. Valores: Ética, compromisso e profissionalização de vanguarda. |
Após assistir ao filme “Os Croods”, consideremos:
- Como eram as histórias do pai na questão das regras e do medo na manutenção da escuridão como “necessária à ordem”, tinham um fim espontâneo ou forçado pra alcançar ao que ele se propunha, como no caso da Ursa Crispe, que tinha o ‘terrível mal’ de muitas curiosidades, como, ‘ao subir até o topo’ e ao ver algo novo, e.... morrido?
- Como você o medo no cotidiano desta família e que paralelo você faz com os possíveis papeis positivos e negativos do medo na contemporaneidade?
- Relativo às inquietações da filha Ipe, que não se conforma com a necessária escuridão da caverna e segue em busca do fogo, da luz do sol, em manifestação de ousadia; como podem ser interpretadas como de um ‘espírito rebelde’ ou podem ser vistas, como atitude inquietante de alguém que busca o novo?
- Discorra sobre o papel da curiosidade e a ousadia da busca, rumo ao alcance do novo, como no caso de Ipe, na busca pelo fogo, seu deslumbramento frente aos vaga-lumes, ao enorme clarão e as descobertas resultantes de sua busca.
- Considere a ação do pai de Ipe, na formação de atitudes nos filhos, (especialmente, no rapaz) a partir de contos e fábulas, em comparação com os contos lendas e fábulas de nossa literatura.
- O que representava o novo para eles? E para nós, o que representa o novo?
- Diante dos problemas, habitualmente, recorriam à caverna como refúgio.
E, nós, o que fazemos diante dos problemas do dia-a-dia, como os encaramos?
- Reflita sobre conceitos de fragilidade, rigidez e flexibilidade na manutenção de conceitos herdados e mantidos pelo pai de Ipe, que se vê como alguém forte, que não precisa de idéias, mas que, sob pressão, ao questionar: “O que o Guy faria?”, no impasse, acaba perguntando para si mesmo, o que eu faria?
- Contextualize desde a chegada desse membro novo, o Guy, até à evolução de admitir o mundo das idéias.
- É possível visualizar conflito geracional, com a chegada de Guy, como por exemplo, na diferença de desfecho nas histórias, e no momento em que, frente à possibilidade de se jogar na água, haveriam perigos, a reação de Ipe aos conselhos do pai e aos conselhos de Guy?
- Após observar a mudança no pai, Ipi afirma que “qualquer um pode mudar e seguir a luz, o fogo, tão buscados na relação com o amanhã ideal, fora da e sem a caverna como refúgio e, iluminado”. Contextualize isto hoje.
- Busque expressar sua apreensão sobre o seguinte amadurecimento:
Chega de escuridão,
Chega de caverna,
Chega de fugir,
Qual a razão de tudo isto?
Seguir a luz, e assumir o risco!
- Tem alguma outra pergunta que poderia ter sido feita, ou alguma das acima, que poderia ser melhorada, ou alguma expressão no decorrer do filme que queira salientar e considerar? Agradeço pela possível e valiosa contribuição.
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