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Por:   •  12/9/2013  •  1.282 Palavras (6 Páginas)  •  341 Visualizações

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“A miséria do mundo, em que prevalece o devorar para não ser devorado, não deve ser medida em termos de estatística de renda”. É uma catástrofe moral. Não trabalhamos apenas para ter uma renda, mas para encontrar sentido em nossas vidas. O que fazemos é parte de quem somos. Ver” nos apenas como um meio para lucros colhidos pelos outros é uma afronta à nossa autoestima”. (Alan Ryan, Professor de Princeton).

A globalização é um fenômeno do mundo dos negócios, imprevisível e irresistível, gostemos dela ou não, o profissional do futuro tem ficar conectado 24 horas, ou seja, o profissional deste século que quer ter uma carreira brilhante e de sucesso precisa estudar muito, participar de eventos, workshop, etc. para empreender neste mercado global.

Todos nós sabemos que para ter sucesso neste mercado global, precisamos abrir as janelas do futuro, Winston Churchill, ex - primeiro ministro da Grã-Bretanha, dizia na década de 50 que os impérios do futuro seriam os impérios do conhecimento, da informação e da tecnologia. Essa afirmação nunca foi tão verdadeira. As grandes complexidades das empresas, das organizações e do mercado de trabalho global exigem um comprometimento com o estudo sistêmico permanente e a disposição para o aprendizado de novas habilidades.

Cada vez que o mundo dos negócios fica suficientemente complexo, volátil e insondável a ponto de um gênio financeiro como o bilionário George Soros perder 600 milhões de dólares em um único dia, concluímos que essa é a maneira de Deus dizer a simples mortais como nós que o mundo dos negócios incontestavelmente mudou e está se tornando um lugar bem amedrontador e for a de controle.

Deus ajuda a quem cedo... Esse novo e intrépido mundo corporativo será virtualmente irreconhecível e exigirá habilidades de sobrevivência totalmente diferentes.

A raiz do problema é que, enquanto o mundo dos negócios virou completamente de cabeça para baixo, a maioria das pessoas que o conduz ainda opera com base em concepções e formulas que foram elaboradas para lidar com uma era completamente diferente. Isso é perfeitamente compreensível; a maioria dos “lideres” empresariais de hoje teve toda a educação formal e maior parte de suas experiências empresariais em um mundo que, deixou de existir. Em meados dos anos 90, o cenário dos negócios está cheio de combatentes de guerras frias, lutando batalhas de ontem e usando o arsenal gerencial e conceitual de anteontem.

http://www.artigos.com/artigos/sociais/administracao/o-desafio-do-administrado-do-futuro-2375/artigo/ 24/08/2011

O Desafio do Administrador do Futuro 2

“AS EMPRESAS VÃO SER DELES” (Por David Cohen)

Uma pesquisa exclusiva revela quais são as aspirações, as ideias, os valores e as angústias da nova geração de executivos brasileiros. O que podemos esperar dos futuros líderes das empresas brasileiras? Quais os comportamentos comuns, em que valores se baseiam, como lidar com as questões do dia-adia? Perguntas difíceis. Para respondê-las, recorremos a vários especialistas: homens de negócios, headhunters, psicólogos, acadêmicos. Em seguida, navegamos o mar de estereótipos que já se produziu sobre o assunto: pesquisas de mercado, artigos, livros e reportagens.

Desse emaranhado de informações, estudos, análises, e opiniões surge um perfil cuja principal característica é o paradoxo, em diversos níveis, da ligeira contradição até a total impossibilidade de conciliação. Nada de muito estranho nisso, já que essa geração está se formando no tempo da instabilidade, na era do Tao – tudo que é, ao mesmo tempo não é. Eis algumas conclusões:

• O jovem executivo fará parte da primeira geração verdadeiramente preocupada com a

qualidade de vida e quer mais equilíbrio no tempo que dedica à profissão, mas também

exige desafios cada vez maiores no trabalho – em geral, acompanhados de mais pressão.

• Ele quer segurança, e sabe que a segurança vem da criatividade e do arrojo: numa

palavra, a segurança vem do risco.

• Ele não se incomoda de ficar no escritório 10, 12, 14 horas por dia, mas não aceita passar

um minuto sequer em atividades improdutivas.

• Ele gosta do poder, mas não considera legítima nenhuma autoridade que não venha do

mérito e do consenso. E trata igual o faxineiro ao presidente da firma.

• A lealdade à empresa está morta. Em compensação, ele trabalha como ninguém pelo

sucesso da companhia, porque este como o melhor caminho para o seu próprio sucesso.

• Ele não trabalha mais com a velha perspectiva de uma carreira de 35 anos. Seu cálculo é

de 10 anos de sacrifício e dedicação, para depois colher os frutos do trabalho.

• Ele não admite ficar muito tempo fazendo o mesmo trabalho. Mas que ficar tempo

suficiente para imprimir sua marca pessoal.

• Ele se reconhece o tubarão no mar corporativo e sabe que, como os tubarões, se parar

de nadar não consegue respirar. Quer formação contínua, quer aprender e ensinar.

Acredita que terá de competir em breve com gente ainda mais bem preparada, mas

incentiva o crescimento dos rivais porque vê neles o sustento para o seu próprio

crescimento.

• Ele endossa os rumos que país está tomando, mas desconfia do ritmo e da competência

do governo.

• Ele é consumista, mas

...

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