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Sujeito E Realidade

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Por:   •  18/9/2014  •  768 Palavras (4 Páginas)  •  493 Visualizações

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Resenha critica

Filosofia

-Sujeito e Realidade

Com a origem da filosofia houve certo descompasso entre a ordem das coisas e a do pensamento, ou seja, um acreditava que a percepção do movimento não passava de engano dos sentidos, já o outro acreditava que a ilusão consistia em crer na identidade. O subtítulo “Conhece-ti a ti mesmo” quer mostrar que a razão é o principal elemento constituinte da natureza humana, sendo responsável pelo acesso ao verdadeiro conhecimento e à verdadeira virtude de maneira crítica o autor tem razão em suas afirmações, afinal a razão é uma verdadeira virtude.

Na antiguidade, o pensamento socrático ressaltou a possibilidade de a alma humana conhecer a si mesmo. Com isso chegou até a atualidade uma tese por meio da obra escrita dos diálogos platônicos. A marca dessa corrente de pensamento era a dúvida, uma vez que seus seguidores negavam a possibilidade de acesso do homem à verdade, julgando impossível atingir o conhecimento seguro e livre de enganos.

Durante a época do renascimento a Europa viveu várias mudanças em relação ao pensamento medieval, com isso, houve a valorização do homem e a exaltação de sua racionalidade contribuindo para ampliar os interesses científicos. O foco do tema “Penso, logo existo” mostra que na época do século XVII o conhecimento cientifico foi de certa maneira exaltado, acreditando-se que razão humana era capaz de desvendar leis por meio de cálculos matemáticos, valorizando cada vez mais a técnica e a experimentação como meios para ampliar a compreensão e facilitar a transformação da natureza.

Uma nova corrente de pensamento surgiu na Europa, no século XVII e XVIII com o qual se opõem ao Racionalismo. Foi denominada de Empirismo, que defendia que nossas idéias se formam com base na experiência. Mesmo com diferenças, o autor transmite que o racionalismo e o empirismo tinham dois aspectos comuns:

-acreditavam na possibilidade de se conhecer a realidade tal como ela era, bem de se conhecer a própria razão.

-Colocavam a realidade no cento do processo do conhecimento.

A teoria do conhecimento de Kant a filosofia transcendental ou Idealismo transcendentalteve como objetivo justificar a possibilidade do conhecimento científico dos séculos XVII e XVIII. Ela partiu da constatação de que nem o empirismo britânico, nem o racionalismo continental explicavam satisfatoriamente a ciência. Kant mostrou que, apesar de o conhecimento se fundamentar na experiência, esta nunca se dá de maneira neutra, pois a ela são impostas as formas a priori da sensibilidade e do entendimento, características da cognição humana.

-Teorias da História

Alguns pensadores defenderam o sentimento e a arte como caminhos para realizar o homem. Com o romantismo eles exaltavam a natureza e explicava a realidade como criação do espírito, além disso, trouxe à tona a noção de espírito, que seria uma inspiração para o idealismo de Hegel.

Hegel previa os seguintes momentos do desenvolvimento do espírito no conhecimento da realidade e, portanto, de se mesmo:

-espírito subjetivo: que se

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