The Legend of Cocoa
Seminário: The Legend of Cocoa. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: MARCINHA • 2/5/2014 • Seminário • 685 Palavras (3 Páginas) • 301 Visualizações
A Lenda do Cacau
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ta por mitologia e lenda. O Deus asteca Quetzalcóatl , senhor da lua prateada e dos ventos gelados, tal como Prometeu, também ofertou aos homens um presente roubado do país dos deuses. Querendo dar aos mortais algo que lhes enchesse de energia e prazer, Quetzcoalf foi aos campos do Reino dos Filhos do sol para de lá furtar as sementes da Árvore Sagrada. Desta forma fantástica , as sementes do cacaueiro teriam surgido na região dos Astecas e aí frutificado, dando origem à árvore.)
Diz a lenda que os astecas , nas festividades das colheitas , davam às vítimas de sacrifícios taças de chocolate .
Os astecas faziam isto para que as almas das vítimas chegassem mais rápido ao céu de uma forma que agradasse as divindades , pois o chocolate era visto como o alimento dos deuses . Por estar ligado a religiosidade, essa árvore foi primeiramente cultivada por sacerdote. Além do que, a bebida amarga e com poderes especiais extraída de suas favas, só podia ser tomada em taças de ouro. Esta lenda diz que foi em Montezuma , no México , que a bebida do cacau teve o seu maior fã . O mito fala que ele possuía , diariamente , à mesa : 50 vasilhas de ouro para chocolate e ordenava colocar a disposição de seus funcionários mais de 3000 barris de cacau preparado . Este imperador , último dos astecas , quando esteve no poder , de 1502 à 1520 tornou oficial o uso do chocolate nas refeições dos nobres .Este imperador ficou conhecido pelas escrituras como o : Imperador do Chocolate . Há uma lenda que diz que o imperador Montezuma tinha mais de mil mulheres e sempre ingeria chocolate antes de ir para o harém .
Quando conquistou o México ( 1519 - 1521 ), o comandante espanhol Hernán Cortez escreveu ao seu soberano, Carlos V, relatando que o imperador Montezuma não se servia mais do que uma vez na mesma taça de puro ouro. E confessa ter sido tomado de grande estranheza ao notar que, mais do que uma demonstração de riqueza, tal hábito relevava a imensa estima que a bebida escura merecia.
Cortez relata ainda que bastaria uma taça daquele líquido para reconfortar um homem por todo um dia de caminhada, sem necessidade de qualquer outro alimento DO CACAU AO CHOCOLATE. O termo chocolate vem do dialeto "nauatle", usado na América Central pré-Colombiana. Porém no século XVIII, uma lenda já o relacionava a palavra grega "theobroma", que significa alimento dos deuses O autor teria sido um botânico sueco chamado Carlos Lennaeus, que conhecia muito bem a trajetória do chocolate através dos tempos e dos povos. Foi o casamento de Luís XIII da França com Ana de Áustria o fato marcante na difusão do chocolate no mundo - monges espanhóis ofereceram chocolates de presente aos noivos. A Corte francesa aderiu rapidamente á novidade que chegou para transformar os hábitos dos nobres de toda a Europa. No início foi consumido segundo os costumes asteca, ou seja, as favas eram simplesmente trituradas e amassadas. Mas logo descobriu-se que o mel e as especiarias combinavam bem com o chocolate, acelerando mais ainda sua aceitação. Com o casamento da Maria Tereza filha de Felipe IV da Espanha, casou-se com Luís XIV, o chocolate saiu da cozinha dos conventos para entrar nos primórdios
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