A Cidade Sob Capitalismo
Dissertações: A Cidade Sob Capitalismo. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: jucanoc • 14/11/2014 • 867 Palavras (4 Páginas) • 477 Visualizações
Capitalismo Urbanização
A cidade nunca fora um espaço tão importante.
A urbanização nunca fora um processo tão expressivo.
O papel dos mercadores:
Atuação local (primeiro momento)
Busca pelos burgos
Transformações das aglomerações medievais sem funções urbanas (incremento da ativid. Mercantil)
Proteção (contexto da Idade Média)
Posição geográfica Capitalismo Urbanização
A cidade nunca fora um espaço tão importante.
A urbanização nunca fora um processo tão expressivo.
O papel dos mercadores:
Atuação local (primeiro momento)
Busca pelos burgos
Transformações das aglomerações medievais sem funções urbanas (incremento da ativid. Mercantil)
Proteção (contexto da Idade Média)
Posição geográfica Capitalismo Urbanização
A cidade nunca fora um espaço tão importante.
A urbanização nunca fora um processo tão expressivo.
O papel dos mercadores:
Atuação local (primeiro momento)
Busca pelos burgos
Transformações das aglomerações medievais sem funções urbanas (incremento da ativid. Mercantil)
Proteção (contexto da Idade Média)
Posição geográfica errovias brasileiras tiveram sua construção iniciada em meados do século XIX e possuem hoje 29.706 Km de linhas de tráfego, das quais 28.840 Km estão sob administração de empresas concessionárias. Boa parte da malha ferroviária do país concentra-se nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste, atendendo parte do Centro-Oeste e Norte do país, com predominância da operação ferroviária no transporte de cargas.
A situação dessa malha ferroviária era bastante precária, em função da baixa densidade territorial, falta de integração intra e intermodal, carência de investimentos e pequenas distâncias médias de percurso. Todavia, Mauro Dias, ex-presidente da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários - ANTF, afirma que em dez anos a partir das privatizações, o setor colecionou resultados positivos: a capacidade operacional das ferrovias, no período de 1997 a 2006, aumentou 62% e a participação da malha no total da matriz de transporte do país cresceu de 20% para 26%, além disso, foram criados 14 mil postos de trabalho. As concessionárias investiram e alavancaram a produção ferroviária.
De acordo com a Confederação Nacional do Transporte – CNT, o transporte sobre trilhos no Brasil representa aproximadamente 19,46% da matriz de cargas e 1,37% da matriz de passageiros, incluindo transporte metro errovias brasileiras tiveram sua construção iniciada em meados do século XIX e possuem hoje 29.706 Km de linhas de tráfego, das quais 28.840 Km estão sob administração de empresas concessionárias. Boa parte da malha ferroviária do país concentra-se nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste, atendendo parte do Centro-Oeste e Norte do país, com predominância da operação ferroviária no transporte de cargas.
A situação dessa malha ferroviária era bastante precária, em função da baixa densidade territorial, falta de integração intra e intermodal, carência de investimentos e pequenas distâncias médias de percurso. Todavia, Mauro Dias, ex-presidente da Associação Nacional dos Transportadores
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