A Migração no Século 21
Por: bielzeira • 23/6/2019 • Pesquisas Acadêmicas • 403 Palavras (2 Páginas) • 125 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL – UFMS
CAMPUS DE TRÊS LAGOAS
DOELZA PEREIRA DE OLIVEIRA TOZZO
RESENHA: MIGRAÇÃO
Três Lagoas – MS
Março - 2019
Migração
Define-se migração como movimentação de entrada ou saída de indivíduos ou grupo de indivíduos em países diferentes ou até dentro de um mesmo país. Emigrante é a pessoa que deixa (sai) um lugar de origem com destino a outro lugar. O imigrante é o indivíduo que chega (entra) em um determinado lugar para nele viver.
Costuma ocorrer por diferentes razões, sendo elas; econômicas, culturais, políticas ou naturais. No quesito econômico, ocorre quando o migrante sai do seu lar, cidade (estado) para outro em busca de melhores qualidades de vida, já que crê que irá encontrar um emprego melhor e um salário que o sustente e também sua família. Na vista cultural, ou também religiosa, o grupo social migra para o local com o qual se identificam.
Na política, saem de seu país por causa de crises políticas, guerras, ditaduras e perseguições. Já no quesito natural, buscam locais para fugir de desastres ambientais (seca, frio, furacões).
No Brasil, o que mais ocorre é a migração por fatores econômicos, já que o nosso modelo de economia força os indivíduos a saírem do lugar onde estão e ir atrás de melhores condições de vida, para suprir suas necessidades básicas de sobrevivência.
Não é de hoje que tal fenômeno ocorre, a história data desde os primeiros povos onde os mesmos se deslocavam constantemente em busca de terras onde poderiam sobreviver, assim, novos caminhos eram percorridos.
Essa migração não só traz mudanças na vida dos que emigram, mas também do povo que da terra para onde estão indo, pois levam consigo sua própria cultura, hábitos, costumes, religião, crenças e estados de saúde.
No documentário visto em aula, vimos pessoas carentes deixando seus lares em busca de uma “vida melhor” em outro estado, visando uma renda para sustentar suas famílias, homens deixando mulheres e filhos. Os quais tiveram que enfrentar duros momentos, tendo que dormir em casas precárias.
Grupos que trabalharam como cortadores de cana, sobre um sol escaldante até sua exaustão, onde não ganharam nada se não cortassem o lote todo, um claro modo de escravidão.
Por fim, fica claro a dor e sofrimento, não só dos migrantes, mas também de suas famílias, que aguardam a volta de seus entes, dos quais muitos não retornam.
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