AÇO DE LABORATÓRIO
Relatório de pesquisa: AÇO DE LABORATÓRIO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: will1986 • 27/5/2014 • Relatório de pesquisa • 7.714 Palavras (31 Páginas) • 190 Visualizações
ROTEIROS DE PRÁTICAS
DE QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA
Prof. Dr. Sandovânio Ferreira de Lima
FITS
Faculdade Integrada Tiradentes
VIDRARIA DE LABORATÓRIO - PRÁTICA 01
Disciplina: QUIMICA GERAL E INORGÂNICA
1. INTRODUÇÃO.
As vidrarias e equipamentos de laboratório são ferramentas úteis durante o desenvolvimento de um procedimento de laboratório. Por este motivo, estas necessitam de cuidados especiais de limpeza e manuseio. Vidrarias volumétricas referem um cuidado especial na aferição do volume. Deve-se tomar o cuidado de evitar erros comuns como o de Paralaxe, que está associado ao desvio de ângulo durante a leitura. Este erro é comum em vidrarias como a pipeta, bureta, balão volumétrico e proveta. Outro erro bastante comum está associado ao procedimento de pesagem, onde deve ser levado em consideração o nível da balança, o ajuste do zero e a limpeza do prato da balança.
2. OBJETIVO.
Conhecer as vidrarias e equipamentos do laboratório.
Na tabela abaixo estão descritas as principais vidrarias utilizadas em laboratório:
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FITS
Faculdade Integrada Tiradentes
PREPARO DE SOLUÇÕES - PRÁTICA 02
Disciplina: QUIMICA GERAL E INORGÂNICA
1. INTRODUÇÃO.
Solução é toda mistura homogênea de duas ou mais substâncias. São classificadas em sólidas, líquidas ou gasosas. A concentração é utilizada para expressar a relação entre a quantidade de soluto e a quantidade de solvente em uma solução. São utilizados diversos tipos de concentração, dentre elas:
1. % massa = (massa do soluto/massa da solução) x100
2. % volume = (volume do soluto/volume da solução) x 100
3. Molaridade = (quantidade de soluto em mol/ volume da solução em L)
4. Concentração comum = (massa do soluto em g/ volume da solução)
Quanto à concentração podem ser classificadas em: diluídas, concentrada, não saturada, saturada e supersaturada. As soluções podem ainda ser diluídas. Diluição consiste em adicionar mais solvente a uma determinada solução. Observar que a massa de uma solução após ser diluída permanece a mesma, não é alterada, mas a sua concentração e o volume se alteram, ou seja, enquanto o volume aumenta a concentração diminui.
Neste caso, utiliza-se a fórmula M1V1 = M2V2, para determinar o volume necessário para efetuar uma determinada diluição.
Onde:
M1 = molaridade da solução 1
M2 = molaridade da solução 2
V1 = volume da solução 1
V2 = volume da solução 2
Para esta fórmula, sempre M1 e V1 são mais concentrados e M2 e V2 são mais diluídos.
2. OBJETIVO
Preparar uma solução de concentração pré-determinada e efetuar sucessivas diluições.
3. METODOLOGIA
3.1. MATERIAIS REAGENTES
Balança analítica
Balão volumétrico de 100 mL
Bastão de vidro
Béquer de 100 mL
Proveta de 100 mL
Pisseta Água
CuSO4x5H2O
Solução estoque
3.2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
3.2.1. PREPARO DE 100mL DA SOLUÇÃO 0,1M DE SULFATO DE COBRE PENTAIDRATADO
Pese a massa de soluto determinada através do cálculo da concentração molar. Transfira para o béquer e em seguida acrescente água até a dissolução total do soluto. Em seguida, transfira para um balão volumétrico e complete o volume para 100 mL com água.
Dados: MM CuSO4XH2O= 249,68g.mol-1
3.2.2. DILUIÇÃO DA SOLUÇÃO
Calcule o volume necessário da solução estoque para se obter uma concentração
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