BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO RESSACA

SESI – AFONSO PENA

RELATÓRIO COMPARTILHADO – TRABALHO DE CAMPO BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO RESSACA

São José dos Pinhais, 13 de novembro de 2015.

Equipe OSTENTAÇÃO

Bruno Lois

Daiane Caroline

Ghyovana Leontino

Luís Miguel

Thaís Oliveira

RELATÓRIO COMPARTILHADO DE QUÍMICA, FILOSOFIA E GEOGRAFIA

São José dos Pinhais, 13 de novembro de 2015.

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Sumário

1.        INTRODUÇÃO        

1.1.        PH        

1.2.        Condutibilidade        

1.3.        DBO        

1.4.        DQO        

1.5.        OD        

1.6.        COT        

1.7.        Toxicidade        

1.8.        Sabor e odor        

1.9.        Temperatura        

1.10.        Autodepuração        

1.11.        Vazão        

1.12.        Sólidos        

1.13.        CONAMA        

1.14.        Influência do ser humano no meio ambiente sob a perspectiva de Hans Jonas        

1.15.        Bacia Hidrográfica do Rio Ressaca        

1.15.1.        Caracterização        

1.15.1.1.        População atingida por inundação (hab.)        

1.15.2.        Localização        

1.15.3.        Histórico de ocupação        

2.        ANÁLISES DE QUÍMICA        

2.1.        Amostra coletada pela equipe        

2.2.        CONAMA        

2.2.1.        Classe 4        

2.2.2. Classificação        

2.2.3.        Análise Rio ressaca        

3.        ANÁLISES DE FILOSOFIA        

4.        ANÁLISES DE GEOGRAFIA        

4.1.        Análise do projeto águas do amanhã        

4.2.        Análise do TCC        

4.3.        Limpeza do Rio Ressaca        

CONCLUSÃO        

REFERÊNCIAS        

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1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho trata-se dos aspectos observados na saída de campo ao Rio Ressaca que ocorreu no dia 27 de outubro de2015, com a presença dos professores: Evandro (química), Marilene (filosofia) e Marcia (geografia).

1. PH

Um medidor de pH mede a acidez da água numa escala de zero a 14. Essa escala não é linear e sim uma escala logarítmica. Por isso, um aumento no valor do pH de 6 para 7 não equivale apenas a “um ponto”, mas sim a um aumento de 10 vezes. Assim, considerando a influência do pH na absorção de nutrientes pelas plantas, esse aumento aparentemente pequeno faz muita diferença. Quando o pH é muito alto ou muito baixo, as raízes não conseguem aproveitar os nutrientes nas proporções adequadas. Geralmente isso vai aparecer na planta como deficiências ou excesso de nutrientes, sendo os sintomas perceptíveis nas pontas das folhas no caso, por exemplo de uma overfert (excesso). O resultado é um crescimento lento, baixo rendimento e, finalmente, a planta pode morrer.

1. Condutibilidade

A condutibilidade da água depende da capacidade de difundir uma corrente elétrica e é inversamente proporcional à resistência elétrica da mesma. Esta capacidade é devido à presença de íons, sua concentração, mobilidade e valência, bem como a temperatura do ambiente.

1. DBO

Demanda Bioquímica de Oxigênio, ou seja, é a quantidade de oxigênio necessária para estabilizar a matéria orgânica. O método de tratamento com reator UASB + filtro biológico promove uma diminuição de até 90% do nível de DBO. Quanto menor o nível de DBO, menos poluente é o efluente.