Capitalismo

Países pobres como os do contigente africano, alguns em desenvolvimentos nas Américas Central e do Sul, poderiam nunca ter chamado atenção global para suas causas emergentes se as pontes comerciais capitalistas não tivessem se estabelecido.

Obviamente que a recíproca é verdadeira: os países desenvolvidos também não teriam ampla variedade e competitividade de produtos se não houvesse a globalização provinda do capitalismo em fornecer as matérias primas e terrenos para desenvolvimentos primários e industriais.

Os derivados da passagem do capitalismo fortemente se estabelecem em nível mundial: informação, tecnologia, incentivo econômico para exploração e obtenção de recursos, interesse intelectual, comunicação e toda a sorte de itens que esta lista infinda pode tornar-se.

O crescimento econômico advindo do capitalismo é a chave para investimentos na busca do homem nos setores de pesquisa à saúde, do universo, mares, recursos e tecnologias.

O próprio capitalismo então, assume um papel não só na estruturação e prospecção econômica, mas também se refugia para o lado humano da questão, marcado com relações humanas mais próximas, solidárias e convidativas.

Por fim, o capitalismo, predominantemente como o sistema econômico mundial, se mostra o grande guardião das relações humanas quanto a parte econômica, quanto a parte social que a tange; aproxima e aquece a esperança dos menos favorecidos que têm mais pressa em ser ouvido e auxiliado pela grande parceria global que a derivação do capitalismo promoveu.

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