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Comercio Eletrônico

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Por:   •  3/6/2013  •  412 Palavras (2 Páginas)  •  728 Visualizações

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Takahashi (2000) divide o ambiente de Negócios Eletrônicos em sete

possíveis aplicaçõesligando entre si:

• Governo (Government –G)

• Negócios(Business – B)

• Funcionários(Employees – E)

• Consumidores(Consumer – C)

Assim, temos G2G, B2G, G2C, B2C, B2B, B2E e C2C. Podemos observar que

governo se liga a governo, negócios e consumidores; negócios se ligam a

negócios, governo, consumidores e funcionários; e consumidores se ligam a

governo, negócios e consumidores.

Qual o motivo para funcionários (Employees – E) só terem ligação com

negócios(Business – B) e não comos outros elementos? R:Quando um funcinário(Employees_E) passa a ter relação com outros

elementos,como Governo,Empresas e Consumidores nas quais ele não é

funcionário,ele assume o papel de consumidor(Consumer_C). Então o

funcionário(Employees_E)não necessita de ligação com outros elementos. O novo relatório do Bird (Banco Mundial), divulgado ontem, mostra que no período de maior

adesão ao neoliberalismo aumentaram a pobreza e o protecionismo em escala internacional. A

receita liberal ganhou força nos anos 80 e os países em desenvolvimento aderiram

rapidamente aos seus três principais ingredientes: abriram seus mercados, reduziram o papel

do Estado e estimularam a entrada de investimentos estrangeiros.

Em números absolutos, a quantidade de pessoas vivendo com menos de US$ 1 por dia passou

de 1,2 bilhão em 1987 para 1,5 bilhão hoje. Segundo o Banco Mundial, se as tendências

recentes persistirem, em 2015 haverá 1,9 bilhão de pessoas nessas condições. Como

proporção da população, a América Latina está entre as regiões onde a pobreza mais cresce.

O relatório lembra ainda que a relação entre melhoria na renda média e redução da pobreza

nem sempre andam juntas, pois, mesmo quando a renda média aumenta, a redução da

pobreza pode não ocorrer no mesmo ritmo.

O futuro seria menos assustador se houvesse razões para crer na liberalização do comércio

internacional, há quatro séculos cantada em prosa e verso pelos economistas como um fator

essencial de desenvolvimento. Mas o Banco Mundial alerta para as reações protecionistas

cada vez mais intensas, em especial nos países industrializados. O número de processos

antidumping (ou seja, contra práticas comerciais consideradas desleais por produtores

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