DIFERENÇAS NOS APECTOS DE SEGURANÇA, MOBILIDADE E CUSTOS DE MINAS A CÉU ABERTO E SUBTERRANEA
Casos: DIFERENÇAS NOS APECTOS DE SEGURANÇA, MOBILIDADE E CUSTOS DE MINAS A CÉU ABERTO E SUBTERRANEA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: allanxms • 22/6/2014 • 626 Palavras (3 Páginas) • 432 Visualizações
DIFERENÇAS NOS APECTOS DE SEGURANÇA, MOBILIDADE E CUSTOS
DE MINAS A CÉU ABERTO E SUBTERRANEA
Montes Claros , Março de 14
MINA SUBTERRANEA
Os acessos são os mesmos vistos na exploração subterrânea ( poços verticais ou inclinados e túneis), distinguindo-se daqueles mais pela finalidade que pela natureza, embora sejam, normalmente, de maiores seções, maior regularidade de traçado e locação diversa dos de pesquisa.A mina deve possuir, obrigatoriamente, no mínimo, duas vias de acesso à superfície, uma via principal e uma alternativa ou de emergência, separadas entre si e comunicando-se por vias secundárias, de forma que a interrupção de uma delas não afete o trânsito pela outra.
Na mina subterrânea em operação normal de suas atividades, as vias principais e secundárias devem proporcionar condições para que toda pessoa, a partir dos locais de trabalho, tenha alternativa de trânsito para as duas vias de acesso à superfície, sendo uma delas o caminho de emergência.
No subsolo, os locais de trabalho devem possibilitar a imediata evacuação, em condições de segurança para os trabalhadores, devendo ser previsto o número e distribuição do pessoal no plano de emergências. As vias e saídas de emergência devem ser direcionadas o mais diretamente possível para o exterior, em zona de segurança ou ponto de concentração previamente determinado e sinalizado. As galerias devem ser projetadas e construídas de forma compatível com a segurança do operador das máquinas e equipamentos que por elas transitam, assegurando posição confortável e impedindo o contato acidental com o teto e paredes.
MINA A CÉU ABERTO
Em lavra a céu aberto, as vias de acesso são, comumente, simples estradas principais, convenientemente construídas para possibilitar a lavra dos diversos bancos, que verticalmente dividem a jazida. A largura mínima das vias de trânsito deve ser duas vezes maior que a largura do maior veículo utilizado, no caso de pista simples, e três vezes, para pistas duplas e nas laterais das bancadas ou estradas onde houver riscos de quedas de veículos devem ser construídas leiras com altura mínima correspondente à metade do diâmetro do maior pneu de veículo que por elas trafegue. Os veículos de pequeno porte que transitam em áreas de mineração a céu aberto devem possuir sinalização através de antena telescópica com bandeira de sinalização e manter os faróis ligados, mesmo durante o dia, de forma a facilitar sua visualização pelos operadores de equipamentos de grande porte.
Sinalização luminosa é obrigatória em condições de visibilidade adversa e à noite. As vias de circulação de veículos, não pavimentadas, devem ser umidificadas, de forma a minimizar a geração de poeira. Quando o plano de lavra e a natureza das atividades não permitirem a existência da distância de segurança prevista neste item, deverão ser construídas nas paredes das galerias ou rampas, aberturas com, no mínimo, sessenta centímetros de profundidade, dois metros de altura e um metro e cinquenta centímetros
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