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Estrutura E Organização Da Educação Brasileira E Educação E Diversidade

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Por:   •  3/6/2014  •  1.416 Palavras (6 Páginas)  •  709 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE GEOGRAFIA-LICENCIATURA

Estrutura e Organização da Educação Brasileira

Educação e Diversidade

LETICIA FOGAÇA DA SILVA - RA: 8745147340

Desafio Profissional entregue como requisito para conclusão das disciplinas “Educação e Diversidade” e “Estrutura e Organização da Educação Brasileira”.

SÃO BORJA- RS (CEAD)

2014

Introdução .

Neste trabalho será descrito sobre a Diversidade Cultural Brasileira e o Multiculturalismo em relação á escola e a responsabilidade em educar cidadões diferentes culturalmente. O povo brasileiro é o país mais diversificado do mundo, devido à miscigenação que ocorre durante sua colonização.

Tudo que vivemos socialmente é cultura! A história da nossa vida e a história de toda uma sociedade é escrita seguindo determinados comportamentos culturais que socialmente são criados e aceitos por todos. O sistema de ensino diverge com vários outros sistemas sociais, como o político econômico, cultural, religioso, etc. Esses sistemas articulam e se relacionam, influenciam e sofrem influências.

Este contato é fruto das condições históricas, ideológicas econômicas e políticas existentes na sociedade.

Desenvolvimento

Passo1

Documento:

Lei de Diretrizes e Bases

da Educação Nacional

(LDBEN 9.394/96) Principais aspectos abordados nos documentos relacionados ao respeito às diversidades e ao multiculturalismo.

“A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organização da sociedade civil e nas manifestações culturais." (LDB, 1968:01)

"Cabe ao professor a tarefa de individualizar as situações de aprendizagens oferecidas às crianças, considerando as suas capacidades afetivas, emocionais, sociais e cognitivas assim como os conhecimentos que possuem dos mais diferentes assuntos e suas origens socioculturais diferentes." (RCN, 1998:32).

“Considerar que as crianças são diferentes entre si, implica propiciar uma educação baseada em condições de aprendizagem que respeitem suas necessidades e ritmos individuais, visando a ampliar e a enriquecer as capacidades de cada criança, considerando-as como pessoas singulares e com características próprias." (RCN, 1998:32 e 33).

"Assumir um trabalho de acolhimento às diferentes expressões e manifestações das crianças e suas famílias significa valorizar e respeitar a diversidade, não implicando a adesão incondicional aos valores do outro. Cada família e suas crianças são portadoras de um vasto repertório que se constitui em material rico e farto para o exercício do diálogo, aprendizagem com a diferença, a não discriminação e as atitudes preconceituosas." (RCN, 1998).

Parâmetros Curriculares

Nacionais (PCN)

Para corresponder aos propósitos explicitados nestes parâmetros, a educação escolar deve considerar a diversidade dos alunos como elemento essencial a ser tratado para a melhoria da qualidade de ensino e aprendizagem. Atender necessidades singulares de determinados alunos é estar atento à diversidade: é atribuição do professor considerar a especificidade do indivíduo, analisar suas possibilidades de aprendizagem e avaliar a eficácia das medidas adotadas. A escola ao considerar a diversidade, tem como valor máximo o respeito às diferenças — não o elogio à desigualdade. As diferenças não são obstáculos para o cumprimento da ação educativa, podem e devem, portanto, ser fator de enriquecimento.

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de

História e Cultura Afro-Brasileira e Africana O sucesso das políticas públicas de Estado, institucionais e pedagógicas, visando a reparações, reconhecimento e valorização da identidade, da cultura e da história dos negros

brasileiros depende necessariamente de condições físicas, materiais, intelectuais e afetivas favoráveis para o ensino e para aprendizagens; em outras palavras, todos os alunos negros e não negros, bem como seus professores, precisam sentir-se valorizados e apoiados. Depende também, de maneira decisiva, da reeducação das relações entre negros e brancos, o que aqui estamos

designando como relações étnico-raciais. Depende, ainda, de trabalho conjunto, de articulação entre processos educativos escolares, políticas públicas, movimentos sociais, visto que as mudanças éticas, culturais, pedagógicas e políticas nas relações étnico-raciais não se limitam à escola. Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos e

negros, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças, projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime.

Referencial Curricular

Nacional para Educação

Infantil, Volume 1. Cabe ao professor a tarefa de individualizar as situações de aprendizagens oferecidas às crianças, considerando suas capacidades afetivas, emocionais, sociais e cognitivas, assim

como os conhecimentos que possuem dos mais diferentes assuntos e suas origens socioculturais diversas. Isso significa que o professor deve planejar

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