Estudo do Texto Sobre Fenomenologia

Estudo do Texto Sobre Fenomenologia

RICOUER, Paul. Na escola da fenomenologia. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. (Gil, Lisi, Dani) Cap 3 e 5.

Cap 5 – Sobre a Fenomenologia • Fenomenologia com três ramos mestres, desde a maneira de situar, como realidade absoluta, maneira de aparecer as coisas, idéias, aldeias, valores. Fenomenologia de Husserl constitui um desses ramos mestre do método. • A fenomenologia critica é do tipo Kantiano, onde Kant era preocupado em justificar a priori dos conhecimentos matemáticos, físicos e metafísicos. Mas é importante destacar que a fenomenologia critica não ocupa o lugar da metafísica. Mais articulada em algo absoluto, neste sentido que é uma crítica. • A critica se revela como uma fenomenologia que seria uma investigação dos fenômenos.

A fenomenologia é uma forma radical de pensar que deve verificar a universalidade da analise intencional.. Husserl foi um dos seus precursores.

A fenomenologia se abre a regiões escondidos para este método, buscando analise compreensiva de fenômenos. A análise de fenômenos pela consciência no intuito de tentar apreender as coisas em si mesmas, como são.

O objetivo de uma comunicação é mostrar a riqueza deste método de analise descritiva, aplicado as funções da consciência. Constituir é soletrar as intencionalidades e mostra-las diante de uma consciência distinta e identificar os aspectos do mundo.

Os resultados devem ser voltados contra a doutrina transcendental edificada sobre a base estreita da analise de representação. É ai que se interpreta o poder que forma a consciência com recursos da descrição do voluntario e involuntário.

A fenomenologia deve ser estrutural, baseando-se em distinguir especificidades. Ela deve reconhecer a tarefa de examinar a terminologia vulgar a científica da psicologia, esperar que saiba distinguir essências do vivido. Ainda acredita na possibilidade de pensar e nomear, aposta na discursividade do vivido para uma reflexão.

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