MAPA TEMÁTICA DAS ASSOCIAÇÕES DO SOLO, AVALIAÇÃO MÉDIA ANUAL E VEGETAÇÃO COM O USO DA CARTOGRAFIA DIGITAL
Projeto de pesquisa: MAPA TEMÁTICA DAS ASSOCIAÇÕES DO SOLO, AVALIAÇÃO MÉDIA ANUAL E VEGETAÇÃO COM O USO DA CARTOGRAFIA DIGITAL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: rafamagno • 3/11/2014 • Projeto de pesquisa • 4.458 Palavras (18 Páginas) • 395 Visualizações
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
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MAPEAMENTO TEMÁTICO DA ERODIBLIDADE DAS ASSOCIAÇÕES DE SOLOS, DA PRECIPITAÇÃO MÉDIA ANUAL E DA VEGETAÇÃO COM O USO DA CARTOGRAFIA DIGITAL
Prof.ª Orientadora: Cláudia Maria Sabóia de Aquino
Orientando: Rafael Magno Batista Lima
Teresina – PI
2013.
SUMÁRIO
PÁGINA
1.INTRODUÇÃO 3
2. METODOLOGIA 3
3.FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 4
4.RESULTADOS e DISCUSSÕES 7
4.1. ASSOCIAÇÕES DE SOLOS 7
4.2. CLIMA 10
4.3. VEGETAÇÃO 12
CONSIDERAÇÕES FINAIS 16
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
16
1 – INTRODUÇÃO
A necessidade de informações relativa a estudos geográficos específicos, tais como mapeamento, manejo e monitoramento dos recursos naturais renováveis ou não, um melhor ordenamento territorial e prognósticos ambientais impõem o uso das tecnologias de forma a responder e atender a tais necessidades BRITTO (2009).
Ainda de acordo com Britto (2009) o geoprocessamento vem nesse contexto, como um conjunto de tecnologias para processamento de dados geográficos, que permite uma visão espacial dos fenômenos e do espaço de forma privilegiada, possibilitando o mapeamento e a observação geográfica, facilitando e dando apoio a tais exigências. Neste contexto as ferramentas relativas a cartografia digital e a geoprocessamento constituem importantes instrumentos que permitem a espacialização e análise de atributos físicos e sociais.
A cartografia digital e o geoprocessamento permitiram a espacialização e a análise do fator erodibilidade dos solos no Estado do Piauí. A erodibilidade dos solos evidencia a medida da suscetibilidade dos solos à erosão hídrica.
O presente trabalho objetivou a espacialização do fator erodibilidade das associações de solos presentes no Estado do Piauí. Posterior a esta espacialização foram realizadas análises dos níveis de erodibilidade com dados relativos a precipitação e a cobertura vegetal do Estado, como forma de auxiliar nas tomada de decisões, relativas ao uso e ocupação das Terras do Estado.
2 – METODOLOGIA
A elaboração do trabalho fundamentou-se em levantamento bibliográfico relacionado a geoprocessamento e sistemas de informações e contou com um trabalho laboratorial que utilizou alguns programas de computador.
Fora realizado trabalho de gabinete com o emprego dos softwares CartaLinx e Idrisi 32.2. No CartaLinx foi realizado todo o processo de vetorização partindo de mapas de associações de solo, mapa de clima e fitogeográfico previamente digitalizados (escaneados).
Depois de vetorizados os dados foram exportados para o programa Idrisi 32.2, onde foram transformados em matriz raster.
Por fim uma analise comparativa é realizada a fim de inferir e identificar relações existentes entre os três mapas obtidos.
3- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Segundo BRITTO (2009) o geoprocessamento é tido como uma ferramenta indispensável para o monitoramento ambiental e para a administração regional. O referido autor também considera o geoprocessamento indispensável para as tomadas de decisões e desenvolvimentos de planos e ação. Tendo assim uma importante participação nas áreas da cartografia, analise de recursos naturais, transporte, comunicações, saneamento, energia e planejamento urbano e regional, conforme afirma BRITTO (2009).
O geoprocessamento engloba, segundo MOURA (2005, p.8), o processamento digital de imagens, a cartografia digital e os sistemas geográficos de informações (SIG). ROSA e BRITO (1996) o define como:
[...] conjunto de tecnologias destinada a coleta e tratamento de informações espaciais, assim com o desenvolvimento de novos sistemas e aplicações, com diferentes níveis de sofisticação. Em linhas gerais o termo geoprocessamento pode ser aplicado a profissionais que trabalham com processamento digital de imagens, cartografia digital e sistemas de informação geográfica. Embora estas atividades sejam diferentes estão intimamente inter-relacionadas, usando na maioria das vezes as mesmas características de hardware, porém softwares diferentes. (ROSA e BRITO, 1996, p.7).
A cartografia digital teve início com o desenvolvimento da informática, surgindo assim uma nova modalidade de mapeamento, através da utilização de computadores. Após a década de 1960 e principalmente nos anos de 1970, vão surgindo novos conceitos, como os termos CAD (Computer Aided Design / Desenho Assistido por Computadores) e CAM (Computer AidedMapping / Mapeamento Assistido por Computadores) que são sistemas voltados para a transformação de mapas analógicos para o meio digital, ou seja, transformar do papel para uma base cartográfica magnética, segundo CÂMARA et al. (1996a).
O processamento digital de imagens envolve funções como retificação, contraste, filtragem, realce e classificação. Os dados obtidos são organizados sob forma de sistema geográfico de banco de dados, CAMÂRA et al. (1996, p. 23). Onde:
“Estes
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