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Maravilhas Do Mundo

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Por:   •  15/4/2014  •  1.317 Palavras (6 Páginas)  •  617 Visualizações

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Índice

 1.1 Introdução

 1.2 Desenvolvimento

 1.3 Conclusão

 1.4 Bibliografia

Tucuruí – PA / 2010

1.1 Introdução

As Novas Sete Maravilhas do Mundo foram escolhidas em concurso informal e popular internacional promovido pela New Open World Foundation, com o lançamento da campanha New 7 wonders, que contou com mais de cem milhões de votos através de telefones celulares e da internet, enviados de todas as partes do mundo e anunciados em 7 de julho de 2007 (07/07/07), numa cerimônia em Lisboa, Portugal. O concurso não contou com o apoio da UNESCO, órgão da Organização das Nações Unidas.

MARAVILHA ATRIBUTOS LOCALIZAÇÃO

Muralha da China

Perseverança, Persistência China

Petra

Engenharia, Proteção Jordânia

Cristo Redentor

Boas vindas, Abertura Rio de Janeiro, Brasil

Machu Picchu

Comunidade, Dedicação Peru

Chichén Itzá

Adoração, Conhecimento Yucatán, México

Coliseu

Alegria, Sofrimento Roma, Itália

Taj Mahal

Amor, Paixão Agra, Índia

1.2 Desenvolvimento

As sete maravilhas do mundo já existiam. Mas, faziam parte do mundo antigo. Todas elas foram construídas antes de Cristo. Eram o Farol de Alexandria, o Templo de Artemis, a Estátua de Zeus, o Colosso de Rodes, os Jardins Suspensos da Babilônia, o Mausoléu de Halicarnasso e as Pirâmides de Gizé. Das sete, apenas as Pirâmides de Gizé, no Egito, ainda existem.

Por essa razão, Bernard Weber cineasta suíço, apaixonado por história antiga, criou o projeto que começou depois de uma conversa com um amigo, Carlos Vaz Marques, professor de história antiga, quando discutiam quais seriam as sete maravilhas do mundo atual.

Bernard Weber formou-se em cinema pela Universidade de Nova Iorque e trabalhou a partir de 1974 como assistente de Frederico Fellini, em Roma. Participou da produção de dois longa-metragem, além de diversas produções para TV. Atua como conservador do Museu Lê Corbusier, em Zurique, construído por sua mãe, Heidi.

Essas características o levaram à sua grande aventura. Por considerar que nos últimos 2000 anos, a humanidade criou muitas maravilhas, Weber decidiu fazer uma página na Internet e promover uma votação mundial.

Para chegar aos 25 nomes indicados em sua página, Weber recorreu a um grupo de especialistas, entre os quais um professor de história da arte, um de história da arquitetura, um jornalista, um arqueólogo e um arquiteto. Um grupo de estudantes foi contratado para catalogar as sugestões que chegassem pela Internet.

Seis delas foram incluídas na lista de votação depois da aprovação desse grupo: a Opera House, de Sydney, na Austrália; a Igreja da Sagrada Família, em Barcelona; o Empire State Building; a Ponte Golden Gate, em São Francisco; Machu Picchu, no Peru; o Templo de Angkor Wat, no Cambodja; a cidade de Kyoto, no Japão; e a cidade de Petra, na Jordânia. Duas outras sugestões foram insistentemente propostas: as igrejas de pedra de Lalibela, na Etiópia, e os terraços de arroz na Indonésia.

A Unesco deu apoio informal ao projeto de Weber, pois seus estatutos a proíbem de tomar parte ativamente em operações como esta. Isso não significou problema para ele, pois tinha certeza de que sua legitimidade viria dos milhões de votos recebidos para uma idéia que rapidamente se tornou popular.

O custo projeto, bem superior a US$ 1 milhão, saiu do bolso de Weber e do de empresários amigos que, na verdade, fizeram um investimento para a venda de produtos relacionados com as novas sete maravilhas pela Internet.

E assim, no dia 7 de julho de 2007, no estádio da Luz, em Lisboa, mais de 40 mil pessoas assistiram à cerimônia de declaração das Sete Novas Maravilhas do Mundo, listadas a seguir.

1º lugar: A Grande Muralha da China

Para se protegerem ou separarem, os homens

constroem muros desde a Antigüidade.

O exemplo mais ancestral é o da Grande Muralha

da China, com seus 3.460 quilômetros de extensão,

mais outros 2.860 quilômetros de ramificações.

Formidável obra de defesa militar, em alguns pontos

com 16,5 metros de altura e torres invariavelmente

erguidas a cada 60 metros, ela serviu de fronteira

durante mil anos. Seus primeiros sinais remontam

ao século VII antes de nossa era.

2º Lugar: Ruínas de Petra - Jordânia

Petra (9 a.C. - 40 d.C), Jordânia

Na extremidade do Deserto árabe, Petra era a capital

reluzente do império dos Nabateus, na época do Rei

Aretas IV (9 a.C. - 40 d.C.).

Mestres em tecnologia para o abastecimento de água,

os nabateus construiram grandes túneis e câmaras

com esse propósito, além de um teatro, calcado em

protótipos grego-romanos, para uma audiência de

4.000 pessoas. Hoje,

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