Natalidade No Brasil E No Mundo
Artigo: Natalidade No Brasil E No Mundo. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: sarissime • 23/9/2013 • 708 Palavras (3 Páginas) • 481 Visualizações
Natalidade no Mundo
Natalidade corresponde ao número de nascimentos em um determinado lugar. As taxas de natalidade ao longo das últimas décadas e as atuais vêm sofrendo uma queda. As nações industrializadas que ingressaram no processo da Primeira Revolução Industrial na primeira etapa, já haviam reduzido suas taxas ainda no século XIX e início do XX.
Já nos países de economias dependentes as taxas de natalidade sofreram quedas apenas nos últimos anos. Nos países subdesenvolvidos e ex-socialistas os índices diminuem constantemente.
Alguns países realizam medidas para implantação de controle da natalidade, essa pode ser desenvolvida a partir de divulgação nos meios de comunicação, doação de preservativos e pílulas anticoncepcionais, entre outros.
Taxa de natalidade cai e população brasileira deve parar de crescer
Diante de uma taxa de natalidade de apenas 1,7% (comparável a países como França e Reino Unido), o Brasil caminha rapidamente para uma estagnação de sua população. O Ipea projeta 200 milhões de pessoas em 2020. Vinte anos mais tarde, em 2040, esse número crescerá em apenas 4 milhões, prevê o instituto ligado à Presidência da República.
Idosos respondem por quase 20% da renda do país, aponta Ipea
Segundo dados da última Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), viviam no país 195,2 milhões de pessoas em 2011. "O germe do declínio populacional já está instalado no país, que são as baixas taxas de fecundidade e o reduzido crescimento da população", disse Ana Amélia Camarano, demógrafa do Ipea.
Para a pesquisadora, o aumento populacional atual de apenas 0,7% ao ano e a menor natalidade --que deve chegar a 1 filho por mulher em 2030-- fazem o país migrar de uma "explosão de população" no passado para uma "implosão de população" no futuro próximo, acompanhada do envelhecimento da estrutura etária do país.Um dos problemas da estrutura etária envelhecida é que a força de trabalho também recua, reduzindo a capacidade produtiva do país. "Há apenas 20 anos ainda falávamos em explosão populacional. O problema agora é outro. A questão é como prover saúde e condições de autonomia a uma população cada vez mais envelhecida", afirmou a demógrafa.
De acordo com Camarano, as mulheres brasileiras tinham cerca de 6 filhos, em média, nos anos 50 e 60. Naquele período, a população crescia a um ritmo anual superior a 3%. "Foi o nosso período do 'baby boom'", afirma.
A taxa de fecundidade foi rapidamente declinando (com adventos como a pílula e outros métodos contraceptivos e o aumento do nível de educação) nos últimos anos. Atualmente, diz, ela está num nível "consideravelmente abaixo" da chamada taxa de reposição da população --de 2,14 filhos por mulher.
A lógica embutida nessa taxa é a seguinte: cada mulher tem de gerar duas crianças para "repor" o pai e ela própria; o 0,14 adicional é para compensar sobretudo aqueles que morrem antes de terem filhos.Com tal dinâmica, prevê, só as faixas etárias acima de 45 anos vão crescer a partir de 2030. De 2040 em diante, a única parcela que crescerá em números absolutos
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