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O trabalho da água na superfície da Terra

Artigo: O trabalho da água na superfície da Terra. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  9/10/2014  •  Artigo  •  908 Palavras (4 Páginas)  •  322 Visualizações

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O trabalho da água na superfície da Terra

Introdução:

A água é a substancia mais abundante na superfície do planeta, tendo uma área total de 310x10⁶ km². Participa dos processos modeladores da superfície terrestre, sendo nos rios responsável pelo transporte de partículas desde a forma iônica quantos blocos, representando assim, o meio mais eficiente de erosão. Sob forma de gelo, acumula-se grandes volumes, escarificando o terreno e esculpindo a paisagem.

O trabalho da água:

Uma vez em contato com o solo, a água tem dois caminhos a seguir. A infiltração, que guiada pela força gravitacional, segue em profundidade até preencher os vazios do subsolo, e o escoamento superficial, que ocorre quando a capacidade de absorção é superada, e a água é impulsionada pela gravidade para zonas mais baixas, tendo em vista córregos e lagos.

Com a urbanização, a quantidade de água infiltrada muda significativamente, sendo que nas áreas urbanas, a pavimentação impede a infiltração aumento assim, o escoamento superficial e a redução na recarga da água subterrânea. Nas áreas rurais também ocorre uma redução, causada desta vez pelo desmatamento em geral.

Modificações nos matérias terrestres:

Ação geológica é a capacidade de um conjunto causar modificações, transformando minerais, rochas e feições terrestres. O esculpimento das formas é conhecida como ação geomórfica.

É o movimento da água subterrânea, juntamente com a água superficial os principais agentes geomórficos da superfície da Terra, pois a água subterrânea é o principal meio de reações de intemperismo químico.

A movimentação de coberturas como solos ou sedimentos inconsolidados em encostas de morros tem velocidades muito variável, sendo classificados com rápidos e, lentos ou rastejamento. Os deslizamentos catastróficos (rápidos) acontecem com frequência em épocas de fortes chuvas e em áreas de relevo acidentado, já que com o excesso de água há a diminuição do atrito entre as partículas, processo conhecido como solifluxão. O rastejamento do solo tem como velocidade 0,3 m/ano, movido unicamente pela gravidade. Ambos os processos ocorrem de maneira natural, contribuindo para a evolução da paisagem, mas é claro, que esses processos podem ser induzidos ou acelerados pela retirada da cobertura vegetal, acarretando o aumento da infiltração de chuvas.

As boçorocas são feições erosivas, altamente destrutivas, podem ter profundidades que varia de decímetros até metros, com seção transversal em U, que rapidamente se ampliam, ameaçando campos, solos cultivados e zonas povoadas. Originaria de sulcos gerados pela erosão linear, as boçorocas são geradas pela ação da água subterrânea. A evolução de sulcos de drenagem para boçorocas normalmente é causada pela alteração das condições ambientais do local, principalmente pela retirada de vegetação. A ocorrência de boçorocas cobre vertentes desprotegidas torna este processo pouco controlável, e seu rápido crescimento frequentemente atinge áreas urbanas e estradas.

Rios e processos aluviais:

Rios são cursos naturais de água doce, com canais definidos e fluxo permanente. Dada a sua capacidade de erosão, transporte e deposição, os rios são os principais agentes de transformação da paisagem, agindo continuamente no modelo do relevo. Os rios são de grande importância para atividade humana, servindo como via de transporte, fonte de energia; além disso a existência de terras férteis as suas margens, por causa das inundações. Por outro lado as inundações podem ser associadas a um dos principais acidentes geológicos.

Morfologia dos canais fluviais:

A morfologia

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