Portfolio De Geografia Economica E Da Industria
Artigo: Portfolio De Geografia Economica E Da Industria. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: rakelpires • 4/12/2013 • 1.399 Palavras (6 Páginas) • 518 Visualizações
FACULDADE DO NOROESTE DE MINAS-FINOM
PORTFÓLIO DE GEOGRAFIA ECONOMICA E DA INDÚSTRIA
RAQUEL PIRES DOS SANTOS
PARACATU
OUTUBRO/2013
FACULDADE DO NOROESTE DE MINAS-FINOM
PORTFÓLIO DE GEOGRAFIA ECONOMICA E DA INDÚSTRIA
RAQUEL PIRES DOS SANTOS
Prof.(a) : Msc. Edneya Gomes
PARACATU
OUTUBRO/2013
INTRODUÇÃO
A disciplina de Geografia Econômica e da Indústria está muito associada a diversas outras disciplinas como Geografia Política e Geografia da População, devido o fenômeno industrial ter reestruturado não somente a economia mundial, mas também toda uma configuração espacial. A maneira que essa disciplina se organiza tem como objetivo tornar o conteúdo melhor assimilado e compreendido no que tange às especificidades do fenômeno industrial e das repercussões sociais e espaciais nas mais diversas escalas; todavia, sem perder a noção do todo.
GEOGRAFIA ECONOMICA E DA INDÚSTRIA
O processo de industrialização foi responsável por grandes transformações no espaço da cidade. Se essas transformações caracterizavam-se por suas atividades comerciais, a atividade industrial inseria-se com grande velocidade e intensidade que gerava mudanças significativas na organização e estruturação das cidades, sendo o fator que mais acelerou o processo de urbanização. Pode-se afirmar que um fator está intrinsecamente associado ao outro. A mecanização da agricultura e a elevação da produtividade agrícola provocaram o êxodo rural e novos hábitos de consumo, produziram também uma nova relação sociedade/natureza e criou novas profissões no mercado de trabalho O processo de industrialização foi responsável por grandes transformações no espaço da cidade. Se essas transformações caracterizavam-se por suas atividades comerciais, a atividade industrial inseria-se com grande velocidade e intensidade que gerava mudanças significativas na organização e estruturação das cidades, sendo o fator que mais acelerou o processo de urbanização. Pode-se afirmar que um fator está intrinsecamente associado ao outro. A mecanização da agricultura e a elevação da produtividade agrícola provocaram
o êxodo rural e novos hábitos de consumo, produziram também uma nova relação sociedade/natureza e criou novas profissões no mercado de trabalho.
A evolução progressiva do homem como ser social mostra que, quanto mais ele evolui tecnicamente, menos se submete às imposições da natureza, desse modo, se, por um lado, o homem como animal é parte integrante da natureza e necessita dela para continuar sobrevivendo, por outro, como ser social, cada dia mais sofistica os mecanismos de extrair da natureza recursos que, ao serem aproveitados, podem alterar de modo profundo os ambientes naturais.
Ao passar de simples coletor de frutos e caçador para agricultor, criador de rebanhos e construtor de abrigos e de equipamentos cada vez mais complexos, o ser humano passou a alterar o equilíbrio e a funcionalidade dos ambientes naturais, privilegiando a expansão de um pequeno número de espécies animais e vegetais e eliminando uma grande quantidade de outras, que não eram de interesse imediato para satisfazer às suas necessidades.
A Revolução Industrial ao desenvolver novas tecnologias revolucionou o modo produtivo e as relações de trabalho. A invenção mais considerável do começo da revolução foi obra do operário inglês James Watt. Em 1768 ele criou a primeira máquina a vapor realmente eficaz (não criou a máquina a vapor e sim a aprimorou). A ideia básica era colocar o carvão em brasa pra aquecer a água até que ela produzisse muito vapor, a máquina girava por causa da expansão e da contração do vapor posto dentro de um cilindro de metal.
As primeiras máquinas a vapor foram construídas na Inglaterra durante o século XVII e, graças a essas máquinas a produção de mercadorias aumentou muito, a Inglaterra se tornou a maior exportadora mundial de tecidos. Os lucros dos burgueses donos de fábricas cresceram na mesma proporção, por isso, os empresários ingleses começaram a investir na instalação de indústrias. As fábricas se espalharam rapidamente pela Inglaterra e provocaram mudanças muito profundas no modo de vida de milhões de pessoas.
Nas primeiras décadas do século XIX, as máquinas a vapor equiparam navios e locomotivas; países como a Inglaterra, a França, a Alemanha e os EUA instalaram milhares de quilômetros de ferrovias e desenvolveram espetacularmente as indústrias de ferro e de máquinas. Assim sendo, a evolução dos meios de transporte está diretamente associado ao desenvolvimento da industrialização e vice-versa.
A Revolução Industrial alterou completamente a maneira de viver das populações dos países que se industrializaram. As cidades atraíram os camponeses e artesãos, e se tornaram cada vez maiores e mais importantes. Na Inglaterra, por volta de 1850, pela primeira vez em um grande país, havia mais pessoas vivendo em cidades do que no campo.
Nas cidades, as pessoas mais pobres se aglomeravam em subúrbios de casas velhas e desconfortáveis, se comparadas com as habitações dos países industrializados hoje em dia. Convivia com a falta de água encanada, com os ratos, o esgoto formando riachos nas ruas esburacadas.
O trabalho do operário
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