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Processo Sócio-libertador

Por:   •  12/8/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.207 Palavras (5 Páginas)  •  1.331 Visualizações

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Processo Sócio- Libertador

INTRODUÇÃO

Síntese elabora pelos alunos do segundo ano de geografia, vem retratar o processo pedagógico denominado como sócio- libertador. Processo que visa a libertação dos alunos e professores em relação a velhos métodos de ensinos trabalhados por professores antiquados com formações passadas sem buscar sempre uma atualização de seu conhecimento. Os mesmo tem na imaginação que os alunos são como escravos, servos de seus senhores , sem poder de reação, eternamente presos nesse emaranhado de ideias dominantes. Com a globalização eminente batendo em nossas portas, é preciso estarmos atentos aos novos meios pedagógicos que estão sendo empregados nas escolas mundo a fora. Esta síntese vem retratar exatamente esse assunto. Educadores totalmente antepassados, fazem uma verdadeira barbárie com seus dissentes em sala. Professor que não faz a mente do aluno progredir não é professor. O seu trabalho é exatamente o processo de desabrochamento da mente humana, levar os alunos a um novo patamar de ensino, onde os mesmos podem tomar atitudes sensatas, coerentes e voltadas para o bem da comunidade como um todo.

1.PROCESSO DE LIBERTAÇÃO

Como sabemos todo processo de libertação não é fácil, um opressor não deixa ser opressor boa vontade. O seu ego não tem forças suficientes para ter uma política de libertação. Um processo de libertação só tem início quando os oprimidos criam forças para se rebelar e revolucionar esse regime ditatorial, nessa caminhada o oprimido vai encontrando ajuda de pessoas ou instituições voltadas para o apoio ao oprimido. Este é o caminho a ser trilhado para o surgimento do caminho da pedagogia do oprimido.

Todo esse drama se baseia-se na abstinência de poder político que o oprimido não tem, com isso fica muito complexo de se libertar pois o opressor que detém poder não quer ver essa libertação. Tendo assim que este processo tem que ser feito pelos oprimidos e não ser dado para eles. Um ponto G desse processo e fazer com que o oprimido quando liberta-se não se tornar um opressor e sim um homem livre de mente, e sim um homem racional. Esse pensamento racional, transformado em saber não muda a situação por si só e preciso colocá-lo em pratica.

2. NÍVEIS DE CONSCIÊNCIA

Para uma pedagogia de liberdade é necessárias algumas exigências e podemos colocar em primeiro lugar, está a pratica. Numa comunidade podemos encontrar variado níveis de conscientização, isso depende do estágio de libertação que o aluno se encontra.

• Consciência Intransitiva: É a consciência de homens que estão desligados com o país, onde qual torna-se subjacente comparado com outros homens com sua consciência já mais formada e interativa com seu meio.

• Consciência Transitiva Ingênua: Quando o ser humano parte seu casulo e começa a captar para sua influência o que o mundo fazer parte de si. A influência do meio em que está. Esta consciência transitiva ingênua pode ser muito notada nas escolas, pois os alunos estão com suas mentes desabrochando para o mundo, capitalizando as informações externas e passando as para seu inconsciente.

• Consciência transitiva crítica: Quando o ser passa a julgar as ações com clareza e racionalidade, deixando de lado as explicações magicas e ingênuas. O ser racional pensa, age, reflete, analisa o fato.

• Consciência filosófica: Desenvolvimento das fases dos porquês, não, o ser humano volta a ser criança. Mas tem o habito de fazer sempre aquela velha pergunta, ``porque``, a partir desse momento ele busca a razão, a concretização do porquê em fato cientifico.

• Consciência sócio política organizadora: Há a preocupação do indivíduo em manter o grupo social, sempre bem organizada. Buscando colocar em pratica novas metodologias, mecanismos buscando aprimorar o bem estar do meio social.

2.1 Fundamentação de uma didática para uma Educação da Esperança e da Liberal.

• Conscientização: A conscientização é um processo que nunca se dá por acabado, não é apenas aplicar um conteúdo, ele insiste na aprendizagem de uma forma que seu efeito seja mais do que satisfatório. Mas isso ainda não e satisfatório e indispensável, traz ela para dentro da sala de aula formando um vínculo entre educadores e educando. Ela é uma ferramenta de reflexão e ação, para aqueles que vem a necessidade de mudança iniciativas do educando em libertar o oprimido de uma forma literal o, torna satisfatório para sua própria conscientização.

2.2 Dialogo-Essência da educação como pratica da liberdade.

Todo ato de diálogo pressuposto por um indivíduo tem duas fazes, ação e reflexão.

Não tem como formarmos um diálogo sem esse momento destinado a reflexão, e ação. Temos que saber ouvir e agir, logo pois é impossível manter um diálogo sozinho, com um linguajar revestido de senso comum e senso crítico.

A educação não pode ser feita apenas pelos professores na meditação e na consciência que se tenha.

2.3

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