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Teorias Demograficas

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Por:   •  10/4/2014  •  1.916 Palavras (8 Páginas)  •  724 Visualizações

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Escola estadual Padre Jose Scampini

Aluna: Anna Caroline Bernardeli da Silva nº 03

Aluna: Fernanda Nayara Schmitt Finger nº 07

Ano: 2ºB

Campo Grande- MS

Escola estadual Padre Jose Scampini

Aluna: Anna Caroline Bernardeli da Silva nº 03

Aluna: Fernanda Nayara Schmitt Finger nº 07

Ano: 2ºB

Trabalho solicitado pela professora

Fabiana para obtenção de nota parcial

do 1º bimestre para a disciplina de

Geografia.

Campo Grande- MS 

Introdução

Neste trabalho será apresentado sobre as Teorias Demográficas, que são divididas em: Teoria de Malthusiana, Teoria de Neomalthusiana, Reformista ou marxista. Será apresentado sobre a Transição Demográfica. Por fim será mostrado um mapa sobre o regime demográfico do modo primitivo e moderno.

As Teorias Demográficas

As Teorias Demográficas são divididas em: Teoria de Malthusiana, Teoria de neomalthusiana e Teria Reformista ou Marxista.

Teoria de Malthusiana

A teoria criada por Tomas Robert Malthus (1766-1834), economista e demógrafo inglês, e que ganhou o nome de “malthusianismo” foi a primeira teoria populacional a relacionar o crescimento da população com a fome, afirmando a tendência do crescimento populacional em progressão geométrica, e o crescimento da oferta de alimentos em progressão aritmética.

Durante os séculos XVIII e XIX houve um acentuado crescimento demográfico devido à consolidação do capitalismo e a Revolução Industrial que proporcionou a elevação da população de alimentos nos países em processo de industrialização diminuindo a taxa (principalmente na Europa e nos EUA.). Isso fez com que os índices de crescimento da população subissem provocando discussões que culminariam em diversas teorias sobre o crescimento populacional, destacando-se o malthusianismo.

Lançada sobre o titulo “Ensaio sobre o principio de população e seus efeitos sobre o aperfeiçoamento futuro da sociedade, com observações sobre as especulações de Mr. Condorcet e outros autores”, a teoria de Malthus caracteriza-se pelo grande pessimismo em relação ao crescimento populacional.

Malthus acreditava que o crescimento demográfico iria ultrapassar a capacidade produtiva a terra gerando fome e miséria.

Segundo Malthus, as únicas formas de evitar que isso acontecesse seriam reduzindo a taxa de natalidade através da proibição de que casais muitos jovens tivessem filhos, do controle da quantidade de filhos por família os países pobres, do aumento do preço dos alimentos e da redução dos salários para forçar as populações mais pobres a ter menos filhos.

Entretanto, Malthus argumentava que a alta taxa de mortalidade e fecundidade seria praticamente impossível de reduzir uma vez que eram conseqüências de fatores fora do alcance da intervenção humana. Por isso, ele defendia que desastres como a fome, a epidemia e a guerra eram benéficas no sentido de ser um controle para o crescimento populacional.

Dentre o que se opunham à teoria de Malthus destacou-se Jean Antonio Nicholas Caritat, o Marques de Condorcet (1743-1794). Ele acreditava que as altas taxas de mortalidade e fecundidade registradas na época eram devidas a ignorância, as superstições e ao preconceito e que apenas “as luzes da razão” seriam capazes de reverter essa situação. Sua teoria, publicada entre 1793 e 1794, se intitulava “Esboço de um quadro histórico dos progressos do espírito humano” e ao contrario de Malthus, apresentava uma visão bastante positiva do progresso humano.

Teoria de Neoalthusiana

Em 1945, após o fim da Segunda Guerra, em São Francisco, nos Estados Unidos; foi registrada uma conferencia de paz que deu a ONU- Organização das Nações Unidas.

Foram discutidos meios de se evitar a eclosão de um novo conflito militar em escala mundial.

Os países participantes concordaram que a paz depende da harmonia entre os povos, e que esta só pode ser conseguida através da diminuição das desigualdades econômicas existentes em nosso planeta.

A raiz desses problemas foi identificada na colonização de exportação realizada em diversos estados e nas realizações comerciais desiguais que caracterizavam o colonialismo e o imperialismo.

A Teoria Neomalthusiana foi uma tentativa de explicar a fome e o atraso dos países subdesenvolvidos, e defendidos por países desenvolvidos. E alguns setores de países subdesenvolvidos, com o intuito de se esquivarem de certas questões econômicas.

Segundo essa teoria, as elevadas taxas de natalidade dos países subdesenvolvidos impediram o desenvolvimento pleno das atividades econômicas desses países, pois essa numerosa população jovem necessitaria de grandes investimentos em educação e saúde.

Segundo os neomalthusianos, quanto maior o numero de habitantes, menor a renda per capita do país.

Embora possua postulados diferentes dos utilizados por Malthus, essa nova teoria chega à mesma conclusão de que o crescimento populacional seria responsável pela ocorrência da miséria.

Programas de controle da natalidade são propostos então nos países subdesenvolvidos com a disseminação de métodos anticoncepcionais, tentando assim resolver problemas socioeconômicos com posições contratais a natalidade, com bases apenas em uma argumentação demográfica.

Teoria Reformista ou Marxista

A Teoria Reformista foi elaborada

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