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Por:   •  19/4/2015  •  Seminário  •  1.182 Palavras (5 Páginas)  •  361 Visualizações

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Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

Disciplina: Variação Linguística

Atividade Colaborativa

NOME

FRANCISCA PEREIRA DA SILVA

RA

7479703665

Atividade Colaborativa: TÍTULO

Anhanguera Educacional

ANO 2014

Anhanguera Aprendizagem (AVA)

Disciplina: Variação Linguística

Atividade Colaborativa

Trabalho desenvolvido na disciplina de variação Linguística apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade Colaborativa, sob orientação da professora-tutora Edna Régio de Castro Franca.

Anhanguera Educacional

ANO 2014

Introdução:

             Ao longo de nossa caminhada em cada aula-tema, da disciplina de Variação Linguística, notamos que o preconceito linguístico e uma temática muito extensa e de certo modo adentra no contexto político e ideológico existente há décadas desde os primórdios históricos do nosso país.

            Esse embate entre língua falada e a escrita sempre vem à tona nas discurções acadêmicas e em diversos estudos sobre o tema, a cerca do estudo das variantes linguísticas.

            Traçamos com propósito principal deste trabalho, estudar e aprofundar nossos prévios saberes a respeito do preconceito lingüístico existente em nossa sociedade, e como cada individuo como cidadão pode combater as formas discriminatórias desse preconceito.

           Aqui pretendemos com essa atividade, obtermos uma melhor compreensão sobre o assunto, analisando as variedades preconceito linguísticas hoje como elas acontecem na prática, para que quando educador da disciplina de Língua Portuguesa, saiba traçar um dialogo com todos os tipos de diversidades existentes seja ela na língua, na fala, ou em tantos outros aspectos ligados a vida em sociedade.

           Ao longo do desenvolvimento dessa atividade discutiremos sobre a luz da seguinte proposta: O julgamento de que há variações linguísticas “corretas” e “incorretas”, “melhores” e “piores” constitui um preconceito linguístico.

Desenvolvimento:

                 O julgamento de que há variações linguísticas “corretas” e “incorretas”, “melhores” e “piores” constitui um preconceito linguístico. E como os indivíduos tendem a reagir em relação às variedades estigmatizadas.

             O português brasileiro, tem em sua constituição muitas variedades lingüísticas esse fenômeno ocorre em todas as modalidades e níveis de nossa língua materna.

             Ela esta presente nos níveis: lexicais, fonéticos, morfológicos, sintático e até mesmo no pragmático, sendo os principais expoentes causadores dessa variedade lingüística existente, os setores geográfico, social, cultural, em determinados contextos em que as pessoas se encontram inseridas.

              A língua tem o seu lado social e individual, ou seja, ela e tanto homogênea, quanto heterogênea aqui representada pela falar que e individual característica de cada individuo. Dentro da sociedade e das normas padrões da língua português, existe uma dualidade, ou certa dicotomia entre o certo e o errado.

            O preconceito linguístico existe em nosso idioma, ele vem de certa maneira para denunciar para nós que dentro do Brasil, existem muitos “brasis”. A língua que todos falamos e a mesma, pois usamos o mesmo sistema lingüístico mais esse atribuído a fala de cada um de nós brasileiros e brasileiras ganhas novas e surpreendentes significados dependendo do local onde estamos.

              Os chamados “corretos” x “incorretos”, os “melhores” x os “piores” constituem desde sempre um preconceito lingüístico, esse vem evidenciar por sua vez o preconceito entre classes sociais e geográficas no país.

         

               Para o autor Bagno, a língua portuguesa falada no Brasil e algo surpreendente, rica e cheia de diversidade. Segundo ele isso tem algo preocupante, pois revela também a discriminação a que tantos brasileiros sofrem na pele devido à classificação “correto”, “incorreto”, “piores”, “melhores”, dentro desse patamar muitos sofrem ao se expressarem pela fala.

  • Como cada indivíduo deve reagir dentro dessa realidade em relação às variedades pragmatizadas?

               Vivemos em um grandioso país rico e pobre, mais acima de tudo muito desigual com seus filhos. Em resposta ao questionamento acima descrito, acreditamos que a escola tem um papel social fundamental no processo de “desmitolização” de que o Brasil tem uma língua comum a todos os brasileiros, pois este mito deixa muito em desvantagem quem fala outras variedades linguísticas.

                Para que a língua não seja um fator preponderante no sentido de exclusão, as escolas e os estudiosos da lingüística e seus ramos deveriam estudá-la a língua de uma maneira mais heterogênea, uma língua falada mais humanizadora que leve em consideração os aspectos, sociais geográficos e culturais as quais seus indivíduos encontram-se inseridos.

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