Visita Ao Inmet

Relatório da visita ao INMET

Ao chegar tivemos uma palestra com um experiente meteorologista que está à mais de 30 anos na área, ele nos explicou sobre esse órgão, que ele é vinculado ao ministério da agricultura que tem um papel importante para muitas áreas do país como por exemplo: Defesa civil, agricultura, pecuária, saúde, transporte aéreo, fluvial, marítimo e na construção civil. Principalmente para alertar sobre possíveis temporais, para que tomem as providências necessárias e não haver grandes consequências ou nenhuma. Nos falou sobre o monitoramento no país que há uma coleta através da Aeronáutica, e as estações de radiossondas, que são balões com hidrogênio onde se traça um perfil da nossa atmosfera analisando por exemplo há possível ocorrência de chuvas, os dados são armazenados em um computador repassando diretamente as informações colhidas para o o site em tempo quase real. Explicou também, como o INMET em Brasília é a sede os dados meteorológicos de todo o país são enviados para ela e os supercomputadores processam esses dados gerando modelos de previsão numérica em alta resolução, que simulam o comportamento futuro da atmosfera e permitem que os meteorologistas façam a previsão do tempo. Aprendemos também que para entender os processos climatológicos quanto maior o período de informações melhor para entender dada região, depois nós soubemos que o IMNET é o representante permanente do Brasil na Organização Meteorológica Mundial (OMM) a importância do intercâmbio com outros países, pois a atmosfera não tem fronteiras.

Logo após a palestra fomos ao sensoriamento remoto, onde aprendemos bastante sobre as funções dos satélites, que eles tem a visualização da terra pela radiação emitida, pois ela recebe radiação ultravioleta e a atmosfera se aquece absorvendo radiação de ondas curtas. Em contra partida, irradia energia em temperatura menor que a do sol, naturalmente essa radiação é emitida em ondas longas infravermelho. Tomando isso como partida, tem como se saber os lugares mais quentes e frios da terra, assim da para se saber das chegadas de frentes frias, chuva, pois as nuvens são frias e tem um contraste com a irradiação da superfície terrestre. Também se pode saber da temperatura dos mares e oceanos ajudando a pescadores das regiões costeiras do país à procurarem regiões mais quentes das águas, pois é onde os cardumes de peixes preferencialmente ficam. Quando anoitece é possível pelas tecnologias dos satélites, visualizar focos de incêndio principalmente ao anoitecer quando se tem o resfriamento radioativo da terra, e onde se permanece com maior energia emitida, que é o calor em determinado local é o ponto em que está havendo o incêndio.

Por último fomos a campo e conhecemos os dois tipos de estações a automática e a manual todas as duas estações são pintadas de branco para refletir e não absorver calor, refrigeradas para tentar ficar com a temperatura o mais ambiente possível, pois assim os dados ficam com maior precisão. Na parte de cima temos as medições dos ventos superfíciais que são medidos à 10 metros de altura. Na estação temos os componentes e cada um tem uma função diferente

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