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Por:   •  10/6/2014  •  1.803 Palavras (8 Páginas)  •  428 Visualizações

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RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIAS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

Construção Civil I

Visita Técnica – Flampark - Brasal Incorporações

Goiânia – GO

2014

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIAS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

Construção Civil I

Visita Técnica – Flampark – Brasal Incorporações

Relatório de visita ao Flampark no dia 31 de maio de 2014, a ser apresentado como forma de avaliação na disciplina de Saneamento Básico no curso de Engenharia Civil da Universidade Católica de Goiás, sob orientação do professor Fábio Maurício Correa.

Goiânia – GO

2014

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 5

2 DESENVOLVIMENTO ............................................................................................ 6

3 CONCLUSÃO ............................................................................................................ 8

4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................... 9

5 ANEXOS .................................................................................................................... 10

1 Introdução

O objetivo é efetuar um relato da visita técnica na empresa Brasal Incorporações solicitado para a Pontificia Universidade Catolica de Goias.

A visita foi programada, conforme solicitação, para um público alvo de 15 pessoas no dia 31 de maio de 2014, nas próprias intalações da empresa.

2 Desenvolvimento

A visita foi realizada no dia 31 maio de 2014, com o acompanhamento do professor Maria. Primeiramente uma as torres em construção onde foi ministrado uma palestra que nos explicou todas as etapas do processo de concreto protendido que realizado na obra de Goiânia.

Estágio do empreendimento:

Aparelhos de apoio são elementos fundamentais à movimentação natural existente em algumas estruturas. São necessários para atender às condições de estabilidade e movimentação previstas em projetos ao longo de toda a vida útil destas estruturas.

Devido à sua relevância, estes aparelhos são peças que requerem uma fabricação cuidadosa e precisa, que possa garantir o seu correto funcionamento e durabilidade.

Em viadutos construídos nas seis últimas décadas e nos quais há a existência de grandes vãos, com 50 ou 60 metros de largura, é possível notar os benefícios do concreto protendido. A protensão foi trazida por pesquisadores brasileiros imersos em tecnologias europeias e norte-americanas na década de 1950, com o objetivo de obter maiores vãos por meio da utilização de um sistema estrutural mais robusto.

Diferente do concreto armado, cuja característica é a criação de fissuras e, na medida em que o concreto se fissura ele transfere uma carga de tração da peça para o aço de concreto armado o concreto protendido pode ser classificado como um estágio superior, onde é introduzido um estado prévio de tensões na estrutura. Ou seja, é um concreto que trabalha a compressão, o que faz com que ele tenha maior capacidade de resistência aos esforços de tração, já que ele fica previamente comprimido antes de receber as cargas as quais vai ser submetido. Em suma, é um processo que aumenta a capacidade de resistência da peça de concreto.

Comparando-a ainda com o concreto armado, a finalidade da protensão é reagir contra uma ação natural da estrutura. E existem duas formas de alcançar esse resultado: fazendo o tensionamento dos cabos de aço antes da concretagem ou depois dela, o que se chama de pré-tensão e pós-tensão, respectivamente.

Na pré-tensão, ou pré-tração, sistema bastante utilizado nas estruturas pré-fabricadas, todo o processo é feito em uma pista instalada no galpão da fábrica. O sistema é feito um alongamento dos cabos de protensão em uma pista usualmente de 100 metros de comprimento. Lá, esse cabo é puxado por um macaco hidráulico e depois o concreto é lançado em cima do cabo já tensionado. Quando o concreto endurece, são cortadas as extremidades do cabo e ele funciona como um elástico, só que ao invés de voltar para a posição inicial (como um elástico faria), o fato de ele estar envolvido por concreto acaba o comprimindo.

Já na pós-tensão ou pós-tração, bastante utilizada em pontes e viadutos, também é feito o tensionamento do concreto antes de ele receber as cargas para qual a peça foi projetada. Depois que tudo está na posição certa, são colocadas ancoragens nas extremidades

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