O Fichamento de Historia
Por: Diih Abreu • 16/2/2017 • Trabalho acadêmico • 570 Palavras (3 Páginas) • 243 Visualizações
“Contextualização: Em um contexto amplo esse estudo não pretende aprofundar aspectos históricos gerais, mas principalmente reunir informações á respeito das características da arquitetura da época(...). E relaciona-las ao conhecimento atualmente disponível a respeito das supostas características dos trabalhos do arquiteto da época” (Pag. 13)
“Estudo Morfológico: Este estudo concentrasse no objeto e os descreve quanto á forma, dimensões, materiais e técnicas envolvidas na sua confecção.” (Pag. 13)
“Estudo Fisiológico: O estudo dos modelos arquitetônicos posteriores ao século V a.C pode contar com o apoio de inscrições e textos que registram um pensamento da época e amparam a interpretação dos objetos e das arquiteturas.” (Pág. 14)
“Pelo menos desde fins do ultimo período glacial diversas culturas europeias dominam noções de proporção e escala reduzida e as utilizam para representações artísticas em madeira, ossos, chifres e pedras.” (Pág. 17)
“Esse domínio pode ser percebido em desenhos e pinturas de animais, assim como em esculturas de animais e ídolos femininos produzidos.” (Pág. 17)
“As conquistas técnicas e artísticas das culturas neolíticas estão relacionadas a transformações profundas na arquitetura e na ocupação do território.” (Pág. 20)
“A arquitetura neolítica também ampliou consideravelmente o rol de materiais e técnicas de construção.” (Pág. 20)
“A datação do material arqueológico só pode ser feita com precisão a partir do final da segunda guerra com o método do carbono 14.” (Pág. 20)
“ A semelhança formal entre esses objetos mais ou menos contemporâneos permite supor a transmissão entre gerações de um conhecimento técnico e artístico relativo á confecção de certos tipos tradicionais de cerâmica com formas arquitetônicas.”
(pág. 24)
“É importante considerar que vários modelos arquitetônicos do neolítico europeu foram encontrados enterrados junto a fundação do pilar central de suporte da cobertura, especialmente nos Bálcãs centrais, região de origem do modelo de Porodin. Este contexto arqueológico abre a possibilidade de se interpretar os modelos como Bauopfer. É provável que esses objetos desempenhassem um papel central nos ritos de sacrifícios associados ao lançamento das fundações e inicio de obras.” (Pág. 26)
“A forma arquitetônica do conjunto de pequenas edificações assemelha-se muito mais a construções tradicionais destinadas á estocagem de grão do que a arquitetura de tempos arcaicos. É certo que as comunidades Boian-Gumelnita que reproduziram esse modelo dependiam da agricultura e portanto a preservação e a guarda de grãos era de fundamental importância social. Neste contextos silos tinham grande relevância, tanto sobre o aspecto arquitetônico, quanto sob o aspecto simbólico e mesmo religioso.” (Pág. 29)
“Essas figuras provavelmente associam-se a divindades protetoras. O formato do objeto com suas aberturas elevadas permite supor que esse modelo pode ter sido uma espécie de vaso de oferendas dedicada as divindades protetoras representadas no objeto.” (Pag. 31)
“Há também uma grande semelhança formal entre esse modelo de Popudnia e as bandejas de oferenda egípcias do Terceiro Milênio que serão estudadas no capítulo de modelos egípcios. Todos são objetos cerâmicos, em formato circular, que incorporam a representação de oferendas e eventual figuras antropomórficas. O uso desses objetos no entanto é distinto. Enquanto as bandejas egípcias associam-se aos ritos funerários, o modelo de Popudnia provavelmente foi usado como Baunuopfer.”
(Pág. 34)
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