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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

Por:   •  6/7/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.118 Palavras (9 Páginas)  •  261 Visualizações

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[pic 1]Universidade Norte do Paraná

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

ALINE LIBERATTI

A passagem da Antiguidade para a Idade Média

Rolândia

2016

Curso de graduação – UNOPAR

Aline Liberatti

A passagem da Antiguidade para a Idade Média

Portfólio apresentado à Unopar

- Universidade Norte do Paraná,

como requisito parcial para conclusão

da disciplina         Sociedades Agrafas e Historia Antiga

Orientador: Prof. Marina Costa de Oliveira

Rolândia

2016

SUMÁRIO

INTRODUÇAO_____________________________________________________ 04

Síntese “a Antiguidade Tardia: o Alvorecer de um conceito historiográfico por Renan Freghetto___________________________________________________05

Síntese Tempo e História por Raquel Glezer____________________________ 07

Síntese do texto Passagens de Antiguidade Romana ao Ocidente  Medieval: Leituras Historiográficas de um Período Limítrofe por José D’Assunção Barros___________________________________________________________09

A passagem da Antiguidade para Idade Media__________________________11

REFERÊNCIA _____________________________________________________ 12

INTRODUÇÃO

        Este trabalho tem por objetivo apresentar as sínteses dos textos Apresentação ao Dissie “A antiguidade Tardia: o alvorecer de um conceito historiográfico” por Renan Frighetto, O texto Tempo e História por Raquel Glezer e por fim Passagens de Antiguidade Romana ao Ocidente Medieval: leituras historiográficas de um período limítrofe. Para que o trabalho seja completo, será apresentado um texto sobre a passagem da Antiguidade para Idade Média que foram destinados aos alunos confeccionarem.

 

Síntese “a Antiguidade Tardia: o Alvorecer de um conceito historiográfico por Renan Freghetto

        O historiador Renan Freghetto, vem nos apresentar um Dossie publicado na revista Diálogos Mediterrânicos no qual trata da Antiguidade Tardia, que apresenta como significado o intervalo entre a Antiguidade e a Idade Média. Em nenhum momento pede para recusarmos o conhecimento que obtemos das divisões cronológicas, mas nos traz uma visão atual de estudo nessa apresentação do dossiê .        

O ambiente ressaltado para a Antiguidade Tardia  é o tempo Greco-romano, que estava localizado, no espaço mediterrâneo , esse era o centro , no período dos séculos II e VIII.

        Nesse período podemos entender as mudanças políticas, sociais, cultural e também ou podendo dizer principalmente religiosa. Renan nos apresenta Antiguidade tardia como um novo conceito pois nasceu até o começo do século XX.  

O dossiê formado por artigos é nos apresentado o texto de Ana Teresa Marques Gonçalves, nele percebemos a modificação na questão religiosa da segunda metade do século IV. Já impulsionando a modificação para a Idade Média.

Segundo o texto de Marcos Cruz, as transformações políticas e religiosas deram inicio no século IV, temos como destaque a figura de Ambrosio de Milão o arcebispo sendo superior ao próprio Teodósio, nesse momento o que se destaca é uma administração por parte da igreja, superando as antigas tradições pagãs com o Cristianismo.

Carlos Augusto Machado nos passa que apesar do domínio que o Cristianismo estava iniciando sobre o momento helenístico, as crenças e a vida tradicional Greco-Romana continuava sua atividade, como a monumentalização que era sua identidade cívica tendo a base nas escrituras do monumento,  e nesse hábito de monumentar fora percebido transformação nas relações políticas.

 Junto as demonstrações anteriores Gilvan Ventura da Silva também estuda, analisa e contribui no dossiê, mostrando que no Oriente Romano, também ouve certa resistência com a Paideia (educação) e mitologia grega romana, mesmo

problematizando a vitoria do Cristianismo em seus territórios ao longo do século IV, foi impossível deter esse novo meio religioso.

O objetivo de Renan ao nos mostrar o dossiê, é o conhecimento da Antiguidade Tardia, juntos aos historiadores apresentados que compuseram o trabalho de grande qualidade para novos conhecimentos, para nossa época e para os próximos anos, novos estudos apresentados de como foi feita a passagem da Antiguidade para a Idade média, e é assim a historiografia, novas relações, novos fatos sendo estudados para futuras gerações e leitores de história.


Síntese Tempo e História por Raquel Glezer

A seguir teremos um entendimento sobre o texto Tempo E História produzido por Raquel Glezer. Raquel nos mostra os conceitos de tempo, diferenciando tempo da historia ao tempo da ciência. Tempo da história seria o tempo “social, cultural”, o elemento de articulação para narrativa na historiografia. Já o tempo da ciência, em que o homem metrifica desde sua existência, estipulando medidas com, dia, noite, fases da lua, etc..

Através do tempo conseguimos um ponto de entendimento da relação homem- natureza e homem-sociedade, onde eles estavam e como eles estavam.

Entendemos então que o tempo para a história é o meio semelhante ao espaço em que se desenvolvem os fatos, mas não os modifica.  O historiador faz a periodização da historia facilitando seu estudo, já entrando no assunto de periodização, a historiadora Raquel Glezer, destaca que quando em campo de conhecimento, historiadores não se preocupam com a ordenação cronológica dos fatos, mas facilita a estruturação para explicação do homem no tempo. Mas Mesmo sendo de suma importância, não é esse o foco do historiador, Pois o momento, ou o fator cronológico não altera os acontecimentos ou fatos ocorridos.

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