SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO HISTÓRIA
Por: alanchaves • 29/3/2016 • Trabalho acadêmico • 964 Palavras (4 Páginas) • 347 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
HISTÓRIA
ALAN FLÁVIO LIMA CHAVES
EDUCAÇÃO INCLUSIVA:
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Corumbá
2015
ALAN FLÁVIO LIMA CHAVES
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Trabalho apresentado ao Curso de história da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de Educação Inclusiva.
Prof. Regina Celia Adamuz.
Corumbá
2015
SUMÁRIO
Introdução _____________________________________________4
Desenvolvimento ________________________________________5
Considerações finais _____________________________________7
Referências Bibliográficas _________________________________8
INTRODUÇÃO
O sistema educacional no Brasil, tem passado por diversas mudanças nos ultimos anos, conseguindo gradativamente respeitar a diversidade, garantindo a convivência e a aprendizagem dos alunos. Porém quando se trata de educação especial, e paramos para analizar a transição do paradigma desta educação no modelo segregado à perspectiva da educação inclusiva, percebemos que ainda temos muito o que aprender e evoluir.
Podemos perceber também que o país obteve um crescimento considerável em prol da educação inclusiva, com base na frase “educação para todos”. Porém ainda encontra dificuldades para obter visibilidade nos debates políticos-educacionais, os quais deveriam providenciar medidas para uma mudança do modelo segregado à real inclusão da educação.
Um dos fatores importantíssimos nessa modalidade de ensino, que é função da escola, é a conscientização da comunidade escolar como um todo, a qual deve estar preparada psicologicamente para conviver com o diferente e adotar medidas socio-pedagógicas para estimular a todos com relação a inclusão.
DESENVOLVIMENTO
No Brasil, na década de 70, foram criados diversos métodos para que a pessoa portadora de deficiência pudessem desenvolver suas capacidades e aprimorá-las. Médicos, terapeutas, psicólogos e psiquiátras, passaram a estudar os comportamentos dessas pessoas para então criar técnicas mais eficazes com o intuito de ajudá-las. Contudo, houve a necessidade dessas pessoas de frequenar os sistemas de ensino, mas muitos deles ainda estavam em hospitais psiquiátricos, sem destinção de idade, sexo e tipo de deficiência.
Na década de 80, consolidou-se a Filosofia de Integração e Normalização. Apontou-se a necessidade de o ensino comum e o ensino especial se unirem, compartilhando a responsabilidade pela educação de alunos deficientes. Porém essa união trouxe alguns problemas , tais como a falta de infra-estrutura adequada e o despreparo por parte da comunidade escolar ao receber esses alunos.
Houve um avanço considerado na década de 90 com a Declaração de Salamanca (1994) no que diz respeito as necessidades educacionais especiais (NEE). Ao concordar e assumir os pressupostos dessa declaração, o Governo determina que se tome providências necessárias para garantir acessibilidade e participação nos serviços e recursos disponíveis, oferecendo suportes necessários ao acesso e à participação. Estabeleçam mecanismos participativos e descentrralizados para planejamento, revisão e avaliaçãode provisão educacional para crianças e adultos com necessidades educacionais especiais (DECLARAÇÃO..., 1994, P.4)
Analizando a educação inclusiva nos dias atuais, identificamos algumas dificuldades do próprio Governo em manter o que se determinou, dificuldades tais como: Rede física inadequada, despreparo para ensinar "alunos especiais" ou diferentes, salas de aula com numero elevado de alunos,etc. De certa forma, isto resulta na impotência da equipe pedagógica, famílias, alunos, funcionários de apoio, etc.
O MEC ( Ministério da Educação ) libera recursos financeiros para ações de acessibilidade física, como rampas, elevadores, sinalização tátil em paredes e no chão, corrimões, portas, corredores largos, banheiros com vasos sanitários diferenciados, pias e toalheiros adaptados e carteiras e mesas adaptadas. O fato é que existe um enorme discompasso entre a demanda e a disponibilização dos recursos. O processo é bastante demorado e exige do gestor criatividade para substituir a falta momentanea.
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