A História
Casos: A História. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: tatianeewilker • 18/6/2014 • 2.261 Palavras (10 Páginas) • 168 Visualizações
Anteprojeto do Projeto Final de Curso Pós-Graduação de Novas Tecnologias no Ensino da Matemática
A Utilização da Plataforma Educacional Moodle como Apoio às Aulas Presenciais de Matemática no 3º Ciclo do Ensino Fundamental II
Grupo:
G e I
Data: 06 de dezembro de 2011
Tutor:
DISCIPLINA – METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
Coordenadoras: Vera Werneck e Cláudia Concordido
Anteprojeto do Projeto Final de Curso Pós-Graduação de Novas Tecnologias no Ensino da Matemática
A Utilização da Plataforma Educacional Moodle como Apoio às Aulas Presenciais de Matemática no 3º Ciclo do Ensino Fundamental II
1. Objetivo
O objetivo do projeto é verificar a validade da utilização da plataforma educacional Moodle, como um recurso eficaz no processo ensino aprendizagem de matemática, no 3º ciclo do ensino fundamental II.
Objetivos específicos:
• Utilizar o Moodle com suas ferramentas de interação e de gerenciamento, para complementar as atividades desenvolvidas em aulas presenciais e potencializar as aprendizagens no ensino da matemática;
• Implementar as novas formas de aprender e ensinar, para inserir o aluno nesse novo contexto da realidade atual, possibilitando uma maior socialização com meios tecnológicos;
• Motivar o aluno quanto à sua aprendizagem matemática usando softwares educacionais para desenvolver conceitos e raciocínio matemáticos;
• Possibilitar uma melhor qualidade de ensino no 3º ciclo do ensino fundamental II, em correspondência com as metas educativas quanto às competências e habilidades desenvolvidas;
• Articular as ferramentas online presentes nos dias de hoje com o ensino presencial, como uma alternativa didática;
• Utilizar as ferramentas do Moodle como fórum, chat, wiki, diários, etc., para proporcionar uma aprendizagem colaborativa e interacionista;
• Analisar a postura dos alunos em relação à utilização da plataforma no dia-a-dia da disciplina matemática, bem como a participação dos mesmos nos vários recursos que serão disponibilizados na mesma;
• Analisar o trabalho do professor, no sentido de manter a plataforma ativa de modo a torná-la um espaço agradável de aprendizagem colaborativa e uma extensão virtual da escola.
2. GRUPO
G e I
3. Justificativas e Benefícios
Nos dias de hoje, com a Internet e com o atrativo da Web 2.0, tornaram-se fáceis as interações, e com as inovações de softwares e sites, surgiu um grande número de redes sociais como Orkut, Facebook e etc. A maioria dos jovens interage por meios dessas comunidades virtuais e está completamente integrado nesse mundo globalizado e tecnológico, o que consequentemente faz com que as aulas presenciais e formais numa sala de aula não sejam muito atraentes e nem muito motivadoras aos olhos destes. Segundo as concepções do Recuero (2007):
As comunidades virtuais são agregados sociais que surgem da Rede (Internet), quando uma quantidade suficiente de gente leva adiante essas discussões públicas durante um tempo suficiente, com suficientes sentimentos humanos, para formar redes de relações pessoais no espaço cibernético (ciberespaço). (RECUERO, 2007, p.5, apud CABRAL, 2010).
Como consequência, os professores enfrentam em suas aulas uma boa parte de alunos desinteressados, desmotivados, que aparentemente não sentem vontade alguma de adquirir conhecimentos.
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A relação professor-aluno na prática de ensino pela reprodução “correta” tornou-se ineficaz, e conforme os avanços tecnológicos da informação e comunicação, o nosso aluno vive cada vez mais conectado a vários saberes, fato este que reforça a necessidade de mudanças na prática do professor, pois na história da didática, a atenção está no aluno como agente da construção do seu conhecimento, pelas conexões que estabelece com seu conhecimento.
As tecnologias aplicadas na aprendizagem, unem as tecnologias hodiernas às necessidades oriundas das transformações ocorridas na sociedade, [...] e pode auxiliar os educadores na difícil tarefa de construir conhecimento em uma sociedade dinâmica, em que tecnologias ficam rapidamente obsoletas. (SILVEIRA, 2007, p.89, apud COSTA, 2009, p.21)
Assim, na medida em que o papel do aluno perante o saber toma novas formas, o papel do professor também tem novas dimensões, como um organizador de aprendizagem, se inteirando das condições sócio culturais, escolhendo problemas que possibilitam a construção de conceitos, alimentando o processo de resolução de situações e fornecendo as informações necessárias que o aluno não tem condições de obter sozinho. “Ensinar é uma procura constante com objetivo de criar condições para que aconteçam aprendizagens”. (OLIVEIRA & SERRAZINA, 2002, p.35, apud ASSEMANY, 2007). Logo, o professor se põe como incentivador da aprendizagem, promovendo tanto a cooperação entre os alunos, como a formação de capacidades cognitivas e afetivas, bem como uma aprendizagem significativa.
O professor precisa hoje adquirir competência da gestão dos tempos a distância combinado com o presencial. O que vale a pena fazer pela internet que ajuda a melhorar a aprendizagem, que mantém a motivação, que traz novas experiências para a classe, que enriquece o repertório do grupo. (MORAN, 2004, apud CARVALHO, 2007, p.14)
Segue então que uma boa parte dos professores está consciente de que precisa e deve acompanhar todo esse desenvolvimento tecnológico na busca de novas fontes, novos recursos que promovam um maior interesse por parte dos alunos em relação a sua própria aprendizagem e desenvolvimento. Segundo Villard e Oliveira apud Anjos et al. (2010, p.5): “ a quebra dos antigos paradigmas educacionais é essencial para que os professores possam acompanhar a caminhada dos alunos”.
Um dos grandes desafios para o educador é ajudar a tornar a informação significativa, escolher as informações verdadeiramente importantes entre tantas possibilidades, a compreendê-las de forma cada
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