A Roma Antiga
Por: lucianamaximo • 18/5/2016 • Trabalho acadêmico • 532 Palavras (3 Páginas) • 301 Visualizações
A ROMA ANTIGA
A monarquia romana.
Foram sete os monarcas romanos, iniciando com Rômulo, sendo os três últimos de origem Etrusca. O período foi marcado por lutas de poder e pelas conquistas de deram inicio á expansão romana. Porem os conflitos sociais e as divergências entre a nobreza (patrícios) e os monarcas, além da miséria dos plebeus, fez com que a monarquia dessa vez á uma nova forma de governo, a Republica.
Republica de Roma.
Apesar de seu significado, (ré-pública), coisa publica, em muito se difere da democracia. A Republica Romana, por um longo período teve como governantes, apenas cidadãos da classe Patrícia, e somente depois de muitas lutas e de conquistas de Leis, como a Leis das Doze Tabuas, a plebe consegue, inserir no governo, os tribunos, oriundos da plebe, que conseguiram mudar de classe social e a administração. Porem, sem conseguir mudanças efetivas para melhorias plebeias, (os irmãos Graco que o digam o pôr que).
Período marcado também pelas guerras, por conquistas territoriais e comerciais. “Guerras Púnicas”, por exemplo. Assim como na Monarquia, para evitar governos ditatoriais buscavam dividir o poder político por Magistrados, principalmente senadores e tribunos.
A se destacar na Republica romana, foram às leis que fizeram do Direito romano, exemplos que se seguem na atualidade.
Contudo, apesar da Pax Romana, de dois séculos de prosperidade, e de varias conquistas da classe plebéia, que diminuíram em muito, o verdadeiro “Aparteid”, entre plebeus e patrícios, a diferença entre a minoria nobre dos patrícios e a imensa maioria de plebeus aumentava cada vez mais, pois as conquistas de outros povos traziam mais e mais escravos para Roma, o que dificultava aos plebeus conseguirem trabalho e sustento familiar.
Por fim, a corrupção, principalmente de publicanos, que se apossaram dos direitos de cobranças dos impostos, deixou o sistema Republicano, insuportável, e a mercê de um novo sistema.
Império.
A principio por um Triunvirato, o Império Romano se consolida, com Augusto, que expande ainda mais o território romano. Que por sua grande extensão, o obriga a dividir, política e administrativamente em Senatorial, sob o comando dos senadores ou seus indicados, e imperial, sob seu próprio comando.
Augusto acaba com a cobrança “terceirizada” de impostos e atribui esta função a funcionários públicos, evitando a corrupção, porem, a classe plebéia, continuava descontente, pois apesar, das conquistas, em pouco mudava a vida da imensa população pobre. Para isto, usavam a política do “pão e circo”, ou seja: alimentação básica e entretenimento, para o povo, nas Arenas. (como hoje temos o futebol, RS).
Contudo, o aumento populacional “migrações bárbaras”, o excesso de funcionários, e péssimas administrações, entre outras causa, acabaram por colocar o império em crise. Mesmo com Constantino, imperador que implantou o cristianismo como tentativa de unificar o povo, (que tinha como Religião o politeísmo desde mesmo a Republica), não conseguiu controlar a crise. E Teodósio, oficializou o cristianismo, o império romano ocidental, estava com seus dias contados, porem, o cristianismo firmado na Igreja católica Romana, iria controlar o próximo sistema político governamental, baseado no Feudo ..
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