A SOCIOLOGIA DE RELIGIÃO
Por: jonathanjns • 23/11/2017 • Artigo • 781 Palavras (4 Páginas) • 212 Visualizações
Curso de Ciência Teológicas – Turma 87 José Edinelson Pereira Mar Junior Nilson Frank Cruz
Sociologia de Religião
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Justamente as formas de vida religiosa são objeto específico da obra durkhemiana mais madura [Daurkheim 1973] e também mais discutida ( em um total de 43 escritores dele, compreedendo as recensões, referentes á religião como objeto primário ou, de qualquer forma relevanre).
Um sistema religioso deve estar inserido no contexto social mais simples do que qualquer outro plano da organização; pode ser explicado sem o recurso a nenhum elemento de outra religião precedente. Quanto a se primitivo Durkheim adverte que está consciente dos inconvinientes que derivam de um uso tendencialmente ambíguo de tal adjetivo, mas seu sentido pode ser esclarecido devidamente.
Durkheim está convicto de que as religiões mais primitivas, as das tribos australianas, não devam ser julgadas á luz da racionalidade ocidental comtemporânea; ao contrátio, devem ser esclarecido analisadas levando em conta que elas correspondem as necessidades humanas concretas.
Em relação a perspectiva de Conte, a de Durkheim parece mais plausível. ‘’Sobre muitos aspectos, o pensamento de Durkheim dirigido a compor juntamente sociedade e religião se avizinha tremendamente á ideia pouco acreditável de Comte em relação a uma religião da humanidade; porém, enquanto a ideia comtiana dereria se realizar em um futuro impreciso, quando a ciência tivesse dominada a sociedade, a visão de Durkheim era que a sociedade é – com efeito, sempre foi - a religião do homem. Este era um exemplo máximo de realismo e de retificação de uma ideia mais medieval em suas consequências’’ [Abraham 1973:100].
Antes de chegar a uma definição articulada da religião Durkheim, procura limpar o terreno em relação a possíveis confusões com a magia. Ora ‘’a magia também é feita de crenças e ritos. Como a religião tem seus mitos e seus dogmas, embora sejam mais rudimentares, porque, perseguindo fins técnicos e utilitários, ela não se perde em especulações puras. Esclarecendo o ponto relativo à magia, torna-se mais fácio indicar conteúdos daa Igreja: ‘’uma sociedade cujos membros estão unidos poruqe convergem no modo de representar o mindo sagrado e suas relações e suas relações com o profano e traduzem em idênticas práticas tal representação’’[Durkheim 1973;56].
O ponto focal pesquisado por Weber [1965;77] é ‘’o ser as origens de uma consciência econômia. Do ´´etthos´´ de uma forma econômica condicionadas por determinados conteúdo de fé religiosa. São quatro os princípios que constituem, em linha essencial, o ´´espírito capitalismo´´. Lembre-se que tempo é dinheiro... Lembre-se que créditos é dinheiro... Lembre-se que dinheiro é fecundo e produtivo... Lembre-se que, conforme diz o proverbio - quem paga pontualmente é o patrão da bolsa de cada um.
A diferença entre igreja e seita está no maior vínculo que a última impõe, com uma pertença forte, uma adesão voluntária e um rigoroso controle social, que garantem a lealdade dos membros e sua solvibilidade, ou seja, a confiabilidade. Toda seita tem, com efeitos, seus períodos de prova antes da aceitação. Porém ´´ para se aceito no círculo da comunidade, o membro de uma seita (ou de um conventículo) devia possuir qualidades determinadas. O membro para afirma-se em tal círculo, devia documentar constantemente estes seus requisitos, que em assim cultivados nele de modo permanente e contínuo.
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