A UNIAO SOVIETICA: Modernização E Totalitarismo
Exames: A UNIAO SOVIETICA: Modernização E Totalitarismo. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: MariaHarlethy • 8/11/2014 • 530 Palavras (3 Páginas) • 574 Visualizações
A UNIAO SOVIETICA: modernização e totalitarismo
“Os grandes movimentos que haviam moldado a perspectiva do Ocidente moderno – Renascença, Reforma, Revolução Científica, Iluminismo e Revolução Industrial – pouca influência tiveram na Russia. (p. 542)
“No século XIX, a Rússia juntamente com a Inglaterra, a França, a Alemanha e a Áustria, era uma das maiores potências européias, porém enquanto os outros países cresciam, faziam reformas e se industrializavam, a Rússia não se modernizava” (p. 543). A Rússia era considerada um país atrasado em relação aos demais. Sua economia baseava-se na agricultura.
Os servos trabalhavam, mas os senhores feudais não tinham o menor interesse de modernizar as plantações. O país era governado pelo Czar (Imperador), que tinha poder absoluto, ou seja, todos estavam submetidos a ele, inclusive a Igreja Católica Ortodoxa.
“Entre os anos de 1854 e 1856, a Rússia entrou em guerra com a Inglaterra, França e Turquia, mas foi derrotada justamente por causa do atraso em que se encontrava o país”. (p. 544) Já em 1.904 a Rússia se envolveu em uma guerra contra o Japão. Este conflito desorganizou a economia piorando a situação dos operários e camponeses. A humilhação da derrota acirrou os ânimos contra o czar.
“Entre os anos de 1907 e 1914, a Rússia voltou a ter uma aparente tranqüilidade, pois houve uma alta no crescimento industrial e os camponeses ganharam terras” (p. 546).
Grande parte da oposição era socialista e se baseava nas idéias de Karl Marx, eles acreditavam que todos os problemas do país só acabariam se o capitalismo fosse abolido e o comunismo fosse implantado.
“Enquanto o país se modernizava o absolutismo continuava intacto e isso causava descontentamento entre a população que se unia cada vez mais” (p. 550).
“A 16 de abril de 1917, Lenin, com ajuda dos alemães, chegou a Petrogrado vindo da Suíça, onde estava exilado” (p. 552). Na mesma época em que Stalin começou a coletivização forçada, em 1929, ele também recriou a campanha contra a cultura nacional ucraniana, campanha essa que estava dormente desde o início da década de 1920. Foi na Ucrânia que a política de coletivização stalinista deparou-se com a mais ardorosa e violenta resistência
Mesmo com o processo de coletivização já praticamente completo na Ucrânia, Stalin anunciou que a batalha contra os kulaks ainda não estava ganha — os kulaks haviam sido "derrotados, mas ainda não exterminados." (p. 554). Dado que, a essa altura, qualquer pessoa que por qualquer definição cabível pudesse ser classificada como um kulak já havia sido expulsa, morta ou enviada para campos de trabalho forçado, essa nova etapa da campanha soviética na Ucrânia teria o objetivo de aterrorizar os camponeses comuns.
Stalin começou estipulando metas de produção e entrega de cereais, exageradamente altas. O não cumprimento das exigências era considerado um ato de deliberada sabotagem.
Após algum tempo, e com a produção e entrega inevitavelmente abaixo da meta, Stalin determinou que seus ativistas confiscassem dos camponeses todo o volume de cereais necessário para alcançar as metas estipuladas. As pessoas eram sentenciadas a dez anos de prisão e a trabalhos forçados pelo simples fato de colherem batatas, ou até
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