A importância de escribas nas antigas civilizações
Trabalho acadêmico: A importância de escribas nas antigas civilizações. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: voceecnheosaco • 21/4/2013 • Trabalho acadêmico • 2.190 Palavras (9 Páginas) • 799 Visualizações
eu nao tenho nada pra falar entao para de me ecnher e abre logo a a pagina seu chatos bla bla bla bça lalala çalla alla alla alalla O texto acima de acordo com Saldarin,2005, refere-se ao Egito Antigo, no qual os escribas tinham uma importante função e ocupavam lugar de destaque na sociedade egípcia, pois eram conhecedores da escrita demótica e dos hieróglifos. Eram eles que escreviam sobre a vida dos faraós, registravam a cobrança de impostos e copiavam textos sagrados. Os escribas usavam o papiro para escrever dados e textos ou registravam nas paredes internas das pirâmides. De acordo com o mesmo autor os escribas tinham um grande importância na sociedade pois eram poucos os que sabiam ler e escrever.
A importância do escribas tinham igual peso em outras civilizações antigas.
Dominando a escrita os escribas passaram a imagem de domínio, dando ênfase a sua capacidade de transmitir conhecimento, deste modo destacam-se dos demais, colocando em prática a sua capacidade de explorar.
allla lalla lla ao e fizeram de Mênfis sua nova capital. Adotaram o deus localde Heliópolis, Rê, como o deus nacional de seu novo reino. Rê era outro deus do Sol; os artistas orepresentavam como um homem-falcão com um disco solar sobre a cabeça. Os hicsos usavam Rê paraacentuar que Heliópolis dominava todo o Egito. Em realidade, os hicsos controlavam somente o BaixoEgito, enquanto os reis do vale do Nilo Superior se mantiveram firmes em seus próprios domínios locais.O Egito dos hicsos não estava tão bem organizado quanto estivera sob o Antigo Reino e o Reino Médio,mas a sua literatura e cultura ultrapassaram de longe tudo o que havia na Palestina naquele tempo, queestava também em caos político e econômico.Alguns estudiosos crêem que o Êxodo ocorreu durante o período dos hicsos; outros, porém,contraditam esta opinião. Infelizmente, a Bíblia e a evidência arqueológica não se reforçam neste ponto.O capítulo "Cronologia do Antigo Testamento" discute a data mais provável do Êxodo (1446 a.C). Foi, provavelmente, um governante hicso o "novo rei sobre o Egito, que não conhecera a José" (Êxodo 1:8). É provável que os hicsos semíticos receassem uma rivalidade da parte dos israelitas e desejassem suprimi-los tanto quanto possível. Mesmo depois que os hicsos foram destronados, os governantes do Egitocontinuaram a oprimir os hebreus.
O Vale dos Reis
Durante mil anos, os faraós do Egito foram sepultados na área deserta conhecida como Vale dos Reis. Localizado aolongo do Nilo, próximo da cidade de Tebas, tornou-se o lugar de repouso de trinta ou mais reis, dentre eles os maiores que oEgito já conheceu.A cultura egípcia tomava grande cuidado na preparação dos mortos, para garantir-lhes segurança no além-túmulo.Acreditava-se que se devia colocar no túmulo do morto tudo o que fosse necessário para tornar-lhe feliz a vida no além. Assimos reis enchiam seus túmulos com grande riqueza e depois marcavam o local com um enorme monumento de pedra
(pirâmide).
Empregavam-se muitos operários para construir os esmerados túmulos, e sabiam que dentro destes jaziam tesouros detoda espécie. A fim de proteger esses tesouros, o rei da dinastia reinante contratava guardas para patrulhar o vale. A despeitodessas precauções, os ladrões de sepulturas começaram a saquear os túmulos, despojando-os de tudo. Assim, muitos dos reisforam mudados para locais secretos de sepultamento a fim de proteger seus corpos e es-quifes.O rei Tutmés, grandemente perturbado por esta pilhagem, decidiu manter em segredo o local de seu túmulo.Contratou um amigo de confiança, Ineni, para supervisar a construção. Acredita-se que Ineni contratou prisioneiros pararealizar o trabalho e, concluída a obra, matou-os a fim de manter o segredo real. Até este plano falhou, pois os ladrõescontinuaram a saquear as riquezas dos túmulos. Quando, em 1899, se descobriu o túmulo do rei Tutmés, pouco restava nele,exceto o maciço sarcófago de pedra. Nenhuma área jamais foi cercada com tal mistério como o Vale dos Reis. As suas riquezas evocavam maldade noscorações de homens que buscaram despojá-lo por completo. Até 1800 os homens ainda continuavam a buscar sua riqueza.Contudo, o vale foi finalmente salvo pelos esforços dos arqueólogos que desenterraram o maior achado até agora, o túmulo dorei Tu-tancâmen.
Depois de um século, mais ou menos, o rei Kamés de Tebas quebrou o poder dos hicsos e uniu denovo a nação sob a cidade de Tebas. Kamés, seu irmão mais novo Ahmose (Ahmés) e seus sucessoresreformaram a religião do Egito uma vez mais. Essas alterações religiosas eram uma tática política. Ossacerdotes que controlavam os vários santuários e vilas lutavam para adquirir poder político sobre o faraó.Restauraram o culto de Amun, combinaram-no com a religião de Rê e deram ao novo deus nacional onome de Amun-Rê. Isso abriu o caminho para uma nova época na política egípcia, chamada Novo Reino(1575-1085 a.C). Ahmose casou-se com a própria irmã, princesa Ahmose-Nofretari, e alegou que ela eraesposa de Amun. Isso deu a ambos prestígio espiritual.
E. O Novo Reino.
O Novo Reino começou, formalmente, quando Amenófis I (Amenotepe I),filho de Ahmose, sucedeu-o no trono em 1546 a.C. Observe-se que Amenófis deu a si o nome de Amun-Rê, deus de seu pai; também ele se denominava "Filho de Rê".Aos poucos os egípcios passaram a considerar os seus faraós como deuses encarnados, e osadoravam como tais. Por exemplo, a história egípcia oficial dizia que quando Tutmés II morreu (c. 1504a.C.), "ele foi para o céu e mesclou-se com os deuses".
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Outros faraós do Novo Reino adotaram o costume de dar a si próprios o nome de Amun-Rê (p.ex., Amenófis, Tutancâmen). Quando Hatshepsut assumiu o poder de faraó após a morte de Tutmés II(ela foi a única mulher a fazer tal coisa), deu a si própria o nome de "Filha de Rê". Ela se descreviacomo "totalmente divina", e dizia que todos os deuses do Egito prometeram protegê-la.Seu filho, Tutmés III, também tinha essa idéia de proteção divina para o faraó. Quando seugeneral, Djehuti, conquistou uma grande vitória em Jope, ele enviou uma mensagem a Tutmés III, quedizia: "Regozije-se! Seu deus Amun livrou-o do inimigo de Jope, todo o seu povo e toda a sua cidade.Envie gente para levá-los como cativos, a fim de que o senhor possa encher a casa de seu pai Amun-Rê,rei dos deuses, com escravos. . . ."
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Os faraós subseqüentes do Novo Reino, especialmente Amenófis III (1412-1375
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