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Amadeus

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Por:   •  18/10/2014  •  Tese  •  521 Palavras (3 Páginas)  •  198 Visualizações

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AMADEUS

Após tentar se suicidar, Antonio Salieri (F. Murray Abraham) confessa a um padre que foi o responsável pela morte de Mozart (Tom Hulce) e relata como conheceu, conviveu e passou a odiar Mozart, que era um jovem irreverente mas compunha como se sua música tivesse sido abençoada por Deus. As interpretações de Tom Hulce (Wolfgang Amadeus Mozart) e F. Murray Abraham (Antonio Salieri) são comoventes. Aquela risadinha do Amadeus é expressiva, mágica e é a marca do filme. A dramaticidade de um Salieri internado no hospício contando os seus dramas pessoais (ou melhor, sua inveja) em relação ao melhor músico de toda a história é muito convicente. Biógrafos de Mozart comprovam que o músico não teria sido invenenado por Salieri, mas morreu devido a uma bactéria que surgiu depois de uma agravante crise de garganta. Também consta da biografia de Salieri que ao contrário de Mozart ele não morreu pobre. Fontes históricas comprovam que Antonio Salieri foi até um dos professores de música de Beethoven e de outros nomes famosos da música clássica, claro ele não chegava aos pés de Mozart em termos de obras musicais. O roteiro foi baseado em uma peça que já existia sobre uma lendária inveja de Salieri contra Mozart. O mais impressionante em Amadeus era aquele bom humor dele, aquela segurança da perfeição da sua música, vivia pelo prazer da arte, da música, era gastador, torrava acima do que ganhava, tinha prestígio, luz e uma extensa obra musical até hoje inigualável. De uma das curiosidades do filme o Requiém para as almas que ele escreveu, inacabado poderia ter sido para a sua missa de sétimo dia, mas isso não foi comprovado.

MINHA AMADA IMORTAL

Viena, 1827. Ludwig Von Beethoven (Gary Oldman) morre e um grande amigo do compositor, Anton Felix Schindler (Jeroen Krabbé), decide cumprir o último desejo do maestro, que deixava em testamento tudo para a "Amada Imortal", sem especificar o nome desta mulher. Assim empreende uma jornada tentando encontrá-la, encontrando em sua procura um retrato desconhecido de Beethoven.Gary Oldman interpreta lindamente Beethoven. É como se estivéssemos presentes para viver o drama de um dos maiores músicos da história. E ele está ali em seu gênio, nas pulsações e na amplitude da sua música. No filme vemos um Beethoven, envolto em amantes, onde cada mulher dá a pista a Schindler (Jeroen Krabbé) de quem poderia ser a tal Amada Imortal de Beethoven. Há uma paixão escondida e proibida no meio disso tudo. O fim é claro, reserva uma surpresa quase que inesperada. Quem poderia imaginar este lado romântico do músico: "Meu anjo, meu tudo, meu próprio ser! Podemos mudar o fato de que é inteiramente minha e eu inteiramente teu? ´´Fica calma, que só contemplando nossa existência com olhos atentos e tranquilos podemos atingir nosso objetivo de viver junto`` um pouco penoso essa questão do amor que Bethoveen não pôde viver em plenitude e sua surdez, que para o que ele fazia era um dano que lhe causava sofrimento. Cada sentimento do músico, a maneira como regia e tocava está muito bem expresso por este ator extraordinário que é Gary Oldman. Imortal é mesmo essa grande interpretação.

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