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As Orbitas e Planetas

Por:   •  10/11/2023  •  Projeto de pesquisa  •  1.659 Palavras (7 Páginas)  •  29 Visualizações

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CENTRO EDUCACIONAL CASTELO DO SABER[pic 1]

CECÍLIA CARVALHO DE CASTRO PINHOMARIA CECÍLIA SILVA DE ABREU

MARIA EDUARDA DE SOUZA CONCEIÇÃO BRANDÃOMARIA IZADORA TAVARES MENDES CRUZ NATASHA EVELLYN LIMA DE SOUZA

Órbitas planetárias - A sinfonia gravitacional: Interação entre planetas esuas órbitas

IMPERATRIZ – MA 2023

CECÍLIA CARVALHO DE CASTRO PINHOMARIA CECÍLIA SILVA DE ABREU

MARIA EDUARDA DE SOUZA CONCEIÇÃO BRANDÃOMARIA IZADORA TAVARES MENDES CRUZ NATASHA EVELLYN LIMA DE SOUZA

Órbitas planetárias - A sinfonia gravitacional: Interação entre planetas esuas órbitas

Projeto de pesquisa apresentado a VII mostra de ideias do Centro Educacional Castelo do Saber para a obtenção de nota mensal referente ao 3° bimestre.

Professor(a) orientador(a): Isadora Rêgo

IMPERATRIZ – MA 2023

SUMÁRIO

  1. IDENTIFICAÇÃO        02
  2. PROBLEMA        03
  3. JUSTIFICATIVA        03
  4. OBJETIVOS        04
  1. Objetivo geral        04
  2. Objetivo específico        04
  1. REFERENCIAL TEÓRICO        05
  2. METODOLOGIA        07
  3. RESULTADOS        09

REFERÊNCIAS        10

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  1. Identificação

Pesquisadores: Cecília Carvalho de Castro Pinho; Maria Cecília Silva de Abreu; Maria Eduarda de Souza Conceição Brandão; Maria Izadora Tavares Mendes Cruz e Natasha Evellyn Lima de Souza.

Orientadora: Isadora Rêgo

Instituição de Ensino: Centro Educacional Castelo do Saber Série: 6º Ano

Turno:Matutino

Letivo:2023

Temática Geral da Mostra Científica: Iniciativas para promover o interesse em astronomia e incentivar futuras gerações.

Temática da Pesquisa: Órbitas planetárias. A sinfonia gravitacional: Interação entre planetas e suas órbitas.

  1. Problema

Qual a importância de estudar as órbitas dos planetas?

  1. Justificativa

A fascinação pelos mistérios do universo faz parte da natureza humana desde o começo da civilização. Ao mesmo tempo em que admiramos a sua extensão e beleza, sentimos o desafio de conhecê-lo e o desejo de descobrir a sua conexão conosco. Entender as origens do universo é um questionamento tão antigo quanto a humanidade. A formação do universo, do sistema solar, da Terra e da vida trazem questionamentos que envolvem diversas áreas do conhecimento humano. Compreender o movimento dos corpos celestes, descrevê-lo, prever comportamentos dos astros e até saber que influência eles teriam sobre nossa vida faz da astronomia, talvez, a mais antiga das ciências humanas.

  1. Objetivos

  1. Escreva o Objetivo geral

Compreender a interação entre os planetas e suas órbitas, sua relevância e como isso interfere em nossa vida cotidiana.

  1. Escreva os Objetivos Específicos:

  1. Entender o que são as órbitas dos planetas e suas funções.
  2. Compreender a importância dos planetas.
  3. Conhecer os planetas, suas órbitas, a importância do Sol, da Lua e a contribuição da ciência para soluções e respostas.
  1. Referencial Teórico

De acordo com João Batista Garcia Canalle (Uerj), a teoria mais aceita atualmente sugere que o Sistema Solar surgiu de uma nuvem primitiva de gás e poeira cerca de 4,6 bilhões de anos atrás. A gravidade fez com que essa névoa sofresse contração, num processo que durou milhões de anos, até que a maior parte de sua massa se concentrasse no centro do sistema. Devido à turbulência, o núcleo original começou a girar com velocidade cada vez maior, dando ao restante da névoa a forma de um disco. A temperatura do centro da nuvem aumentou à medida que ela se comprimia, até se tornar quente o suficiente para que o Sol começasse a brilhar. Enquanto isso, a periferia do disco esfriou, permitindo que a matéria se solidificasse. À medida que as partículas colidiam, elas se uniram, formando corpos cada vez maiores. Esses corpos são atualmente os oito planetas que giram em torno do Sol. Essa teoria foi proposta primeiramente pelo francês Pierre Simon de Laplace e vem sofrendo melhorias desde então.

No início do século XVII, Kepler derivou três leis empíricas que descrevem o movimento dos planetas. As duas primeiras foram determinadas simultaneamente (1609) e são o resultado de sua tentativa de descrever corretamente os movimentos planetários. A terceira lei, determinada dez anos mais tarde (1619), relaciona os períodos e tamanhos das órbitas e, de certa forma, traduz uma certa harmonia entre os movimentos dos corpos, o que talvez fosse o principal objetivo de Kepler. (Helerbrock, Rafael. "Leis de Kepler"; Brasil Escola).

  • Primeira Lei – Lei das órbitas elípticas: A órbita de um planeta é uma elipse com o Sol em um dos focos. Assim, as distâncias entre um planeta e o Sol variam ao longo da translação do planeta.
  • Segunda Lei - Lei das áreas: Ao longo de sua órbita, um planeta possui uma velocidade variável, de modo que a área coberta pela linha que liga o Sol ao planeta é sempre a mesma em intervalos de tempo iguais.
  • Terceira Lei – Lei Harmônica: A razão entre o quadrado do período de translação, P, de um planeta e o cubo do semi-eixo maior de sua órbita, a, é a mesma para todos os planetas.

Segundo Rafaela Sousa, o sistema solar é geralmente conhecido por ser formado por 8 planetas: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e

Netuno. Porém, pesquisas astronômicas diariamente descobrem novos corpos celestes menores que compõem o meio interplanetário além daqueles que já são oficialmente conhecidos, sendo estes qualquer matéria do espaço. Esses corpos são classificados em diferentes grupos, podendo ser asteroides, planetas, planetas anões, cometas, satélites e vários outros corpos em torno de uma única estrela: o Sol.

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