COORDENAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS E POLÍTICAS DE SAÚDE
Seminário: COORDENAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS E POLÍTICAS DE SAÚDE. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Taisalcantara • 16/10/2013 • Seminário • 735 Palavras (3 Páginas) • 394 Visualizações
COORDENAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS E POLÍTICAS DE SAÚDE
ASSISTÊO planejamento dos serviços de apoio diagnóstico deve ser orientado
pelos princípios e diretrizes do SUS (Sistema Único de Saúde). Desta
forma, no que diz respeito aos serviços laboratoriais, deve-se buscar
garantir: a universalidade e oportunidade de acesso dos cidadãos a todas
as ações e serviços necessários, a integralidade da atenção, a eqüidade
na alocação de recursos e no acesso e a subordinação das diretrizes às
políticas para essa área ao controle social. Quanto à organização dos
serviços laboratoriais, esta deve ser coerente com as diretrizes de
descentralização, regionalização e hierarquização, reconhecendo o
caráter de apoio das atividades de laboratório para a resolutividade da
atenção, seja no âmbito das ações de promoção da saúde, da atuação de
equipes do Programa de Saúde da Família (PSF), nos postos de saúde,
nos ambulatórios de especialidades e hospitais de vários níveis de
complexidade (MANUAL DE APOIO AOS GESTORES DO SUS –
ORGANIZAÇÃO DA REDE DE LABORATÓRIOS CLÍNICOS. Brasília/MS-
2001).
1NCIA LABORATORIALAMOSTRA ALEATÓRIA: Esse tipo de coleta é útil nos exames de triagem,
para detectar anormalidades bem evidentes. Contudo também pode
produzir resultados errados, devido à ingestão de alimentos ou à atividade
física realizada pouco antes da coleta da amostra.
• AMOSTRA COLHIDA 2 HORAS APÓS A REFEIÇÃO: Orienta-se o
paciente para urinar pouco antes de se alimentar e colher a urina 2 horas
depois de comer. Este tipo de coleta é utilizado para controlar a terapia com
insulina.
• AMOSTRA DE 24 HORAS OU COM TEMPO MARCADO: Quando é
necessário medir a quantidade exata de determinada substância química na
urina e quando esta quantidade varia segundo as atividades do dia, como
exercícios, refeições e metabolismo orgânico, é necessário a coleta de 24
horas. Para conseguir uma amostra precisamente cronometrada, é
necessário iniciar o período de coleta com a bexiga vazia e terminá-la
também com a bexiga vazia. Estas orientações aplicam-se para qualquer
coleia com tempo determinado.
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EXEMPLO DE COLETA DE AMOSTRA DE 24 HORAS:
1º dia -7 da manhã: o paciente urina e descarta a amostra. O paciente colhe
toda a urina nas próximas 24 horas.
2º dia – 7 da manhã: o paciente urina e junta esta urina com aquela
previamente colhida e envia ao laboratório todo o volume coletado.
• AMOSTRA COLHIDA POR CATÉTER: A amostra é colhida em condições
estéreis passando-se o tubo através da uretra até a bexiga.
• COLETA ESTÉRIL DE JATO MÉDIO PARA UROCULTURA: É o método
mais seguro de se obter urina para cultura bacteriana. Este tipo de coleta
também é a mais representativa e menos contaminada. Deve-se dar ao
paciente material apropriado para assepsia e um recipiente estéril para
coleta.
Orientação ao usuário:
Mulheres: sentar no vaso sanitário com as pernas afastadas, fazer assepsia
local e destampar o frasco estéril. Com uma das mãos afastar os grandes
lábios e com a outra segurar o frasco já destampado. Desprezar o primeiro jato
de urina. Colher a porção média no frasco estéril, urinando em jato para que a
urina não escorra na região genital.. Desprezar o restante da micção. Tampar o
frasco imediatamente.
Homens: fazer assepsia local destampar o frasco estéril, retrair o prepúcio com
uma das mãos e com a outra segurar o frasco já destampado. Desprezar o
primeiro jato de urina. Colher a porção média no frasco estéril. urinando em jato
para que a urina não escorra na região genital. Desprezar o restante da
micção. Tampar o frasco imediatamente.
• AMOSTRAS PEDIÁTRICAS/URINA COM SACO COLETOR:
Realizar assepsia da região genital. Retirar o papel
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