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Capitalismo

Por:   •  26/7/2016  •  Resenha  •  3.086 Palavras (13 Páginas)  •  263 Visualizações

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COLÉGIO ESTADUAL PLÍNIO JAIME.

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ANÁPOLIS, 21 DE ABRIL DE 2009.

ALUNOS: JEFFERSON DAVI

                              MARCOS ANDRE         3° E

SUMÁRIO

Introdução......................................................................3

O mundo dividido, paises capitalista e socialistas................ 4

O sistema capitalista ...................................................... 4

Capitalismo comercial.......................................................4

Capitalismo industrial........................................................5

Capitalismo financeiro.......................................................6

As características do capitalismo.........................................6

O sistema socialista...........................................................7

A regionalização do mundo em bloco socialista e capitalista....8

A guerra do fria................................................................10

A decadência o socialismo e o fim da guerra fria....................11

Características de paises subdesenvolvidos e desenvolvidos    12

Conclusão ........................................................................13

INTRODUÇÃO

NESSE TRABALHO FALAREMOS SOBRE AS DIFERENÇAS DO SISTEMA CAPITALISTA E O SOCIALISTA, SOBRE SEUS ASPECTOS POSITIVOS, MAS TAMBEM SEUS ASPECTOS NEGATIVOS, O SURGIMENTO DO CAPITALISTA E O SOCIALISTA, O PORQUE DA GUERRA FRIA, ENTRE OUTROS ACONTECIMENTOS QUE MARCARAM A HISTORIA.

          O mundo dividido: paises capitalistas e socialistas

A segunda metade do século XX foi marcada pela regionalização do espaço mundial em dois sistemas de poder com interesses sociais, políticos, e econômicos diferente e os postos: o Capitalismo e o socialismo.

O sistema capitalista

O capitalismo é o sistema econômico e social que surgiu na Europa durante a idade media, entre os séculos XI e XV.

No sistema capitalista, a burguesia controla os meios de produção, o capital, a circulação e a distribuição dos bens. Os meios de produção são as maquinas, os equipamentos, as matérias-primas, as terras e a energia necessária à produção de bens ou mercadorias. O capital é o conjunto dos meios de produção que são utilizados na produção de um determinado bem ou serviço. Considerando seu processo de desenvolvimento, o capitalismo foi classificado em três: capitalismo comercial, industrial e financeiro.

Capitalismo comercial

No século XV, o comércio já era a principal atividade econômica da Europa. Os comerciantes, ou a classe burguesa, já tinham acumulado grandes capitais realizando o comércio com a África e a Ásia, através do mar Mediterrâneo. O capital torna-se a principal fonte de riqueza, substituindo a terra, do período feudal. De que forma o capital podia ser acumulado ou obtido?

  • Por meio da ampliação cada vez maior do comércio;
  • Por meio da exploração do ouro e da prata.

A expansão do comércio gerou a necessidade de se aumentar à produção, principalmente o artesanal. Os artesãos mais ricos começaram a comprar as oficinas do artesão mais pobres. Estes se transformaram, então, em trabalhadores assalariados, e o número de empregados nas oficinas foi aumentando.

A fase de acumulação do capital por meio do lucro obtido com o comércio e, ainda, por meio da exploração do trabalho do homem, seja o assalariado ou o escravo, recebe o nome de capitalismo comercial. Nesta fase do capitalismo, nos séculos XV e XVI, ocorreu a expansão marítimo-comercial. A expansão marítima européia fez ressurgir o colonialismo.

Capitalismo industrial

Até o século XVIII, o comércio era a principal atividade econômica da Europa, proporcionando grandes lucros à burguesia comercial. Nesta época começaram a surgir novas técnicas de produção de mercadorias. Como exemplo pode citar a invenção da máquina a vapor, do tear mecânico e, conseqüentemente, dos lucros da burguesia. Surge deste modo, um novo grupo econômico, muito mais forte que a burguesia comercial. Cabia a burguesia industrial a maior parte dos lucros, enquanto a grande maioria dos homens continuava pobre, Uns continuaram trabalhando a terra arrendada, outros se tornaram operários assalariados. Essa situação histórica é conhecida como Revolução Industrial. O primeiro país a realizar a Revolução Industrial foi à Inglaterra, em 1750. Posteriormente, já no século XIX, outros países realizaram a Revolução Industrial: França, Alemanha, Bélgica, Itália, Rússia, Estados Unidos e Japão. O capitalismo industrial, firmando-se como novo modo de vida, fez com que o trabalho assalariado se tornasse generalizado. O homem passou, assim, a comprar o trabalho de outro homem por meio de salário. A Revolução Industrial tornou mais intensa a competição entre os países industriais, para obter matérias-primas, produzir e vender seus produtos no mundo, fazendo surgir um novo colonialismo no século XIX – o imperialismo. As potências industriais européias invadiram e ocuparam grades áreas dos continentes africano e asiático. Fundaram colônias e exploraram as populações nativas, pagando baixos salários pelo seu trabalho. Além de fornecer matérias-primas para as indústrias européias, as colônias eram também grandes mercados consumidores de produtos industriais. Os países americanos, apesar de independentes de suas metrópoles européias – Portugal, Espanha e Inglaterra –, não escaparam dessa dominação colonial, principalmente da Inglaterra. Os países latino-americanos, inclusive o Brasil, continuaram como simples vendedores de matérias-primas e aliamentos para as indústrias européias e como compradores dos produtos industriais europeus. A Revolução Industrial levou a um aumento da produção, dos lucros e, também, da exploração do trabalho humano. O trabalhador foi submetido a longas jornadas de trabalho, 14 horas ou mais, recebendo baixos salários. Não eram somente adultos que se transformavam em operários: crianças de apenas seis anos empregavam-se nas fábricas, executando tarefas por um salário menor que o do adulto. Essa situação levou os trabalhadores a se revoltarem. Inicialmente eram revoltas isoladas, mas, depois, os operários se organizaram em sindicatos, para lutar por seus interesses. E os trabalhadores descobriram uma arma para lutar contra a exploração de sua força de trabalho – a greve.

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