Elizabeth Gurney Fry (1780-1845)

Elizabeth Gurney Fry (1780-1845) é mais conhecido por suas conquistas na reforma do sistema prisional britânico. Para uma mulher para realizar esse tipo de trabalho era completamente novo e Fry ficou conhecido como `o anjo das prisoes`.

Betsy Gurney cresceu em uma comunidade bem-off Quaker em Norfolk, no leste da Inglaterra. Os Quakers tinham fortes ideais de igualdade e paz. Eles contados entre os primeiros adversários do comércio de escravos e eram muito ativos em uma ampla gama de projetos filantrópicos. Quando Betsy tinha apenas doze anos de idade sua mãe morreu e isso teve um impacto significativo sobre a jovem, lançando uma sombra sobre sua juventude. No entanto, ela mostrou um compromisso cedo para fazer "boas obras" e com a idade de 17 anos ela organizou e dirigiu uma escola primária para crianças pobres em sua própria casa. Após seu casamento com Joseph Fry, em 1800, ela deu à luz onze filhos. Mesmo assim, ela continuou seu trabalho na comunidade, tais como cuidar de vizinhos doentes e solitários.

Elizabeth Fry entrou pela primeira vez Newgate prisão em Londres, em 1813. (A prisão foi fechada e demolida no início do século 20). Ela ficou chocada com as circunstâncias desumanas em que mulheres e crianças foram presos. Os relatos de suas conversas com as mulheres na prisão de Newgate são registros impressionantes de que ela encontrou e de sua determinação em melhorar as suas condições. A fim de continuar a sua campanha, ela convidou pessoas influentes para vir e visitar a prisão para ver as más condições de vida para si próprios. Em particular, Fry oposição prisão solitária, que era uma punição padrão no momento. Ela argumentou que era uma prática que era ruim para a saúde e sanidade mental dos reclusos. Fry se tornou o primeiro reformador prisão para se concentrar na melhoria moral de prisioneiros através de contactos pessoais, conversas, educação e trabalho.

Para realizar esse trabalho, ela introduziu uma outra inovação: comitês voluntários de mulheres para organizar visitas a prisões e para organizar o apoio após a quitação dos presos de volta para a comunidade. Isto tornou-se o precursor de serviços de vigilância profissional.

As reformas promovidas por Elizabeth Fry teve três ingredientes principais:

Presos do sexo masculino e do sexo feminino tiveram que ser acomodados separadamente e guardas tiveram que ser do mesmo gênero como os prisioneiros. Este se tornou prática padrão internacional.

Modalidades de visitas regulares a mulheres presas foram estabelecidos e, além disso, os voluntários tiveram que cuidar de educação, trabalho remunerado e apoio após seus clientes deixou a prisão.

Presos estavam a ter oportunidades de educação e trabalho remunerado.

Fry visitou muitas prisões em todo o Reino Unido. Seus métodos eram tão eficaz que, em 1823, grande parte de sua abordagem foi incorporada na legislação prisão britânica. Ela foi consultada pela rainha Victoria e do Parlamento, e tornou-se uma fonte de inspiração para a pioneira da enfermagem Florence Nightingale. Ela também teve seu trabalho na cena internacional, por exemplo, para a Holanda.

Graças ao trabalho social pioneiro de Elizabeth Fry, tratamento de prisioneiros se tornou mais humano e isso tem sido