Esparta E Atenas
Dissertações: Esparta E Atenas. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Vivi_manu • 27/11/2014 • 278 Palavras (2 Páginas) • 370 Visualizações
Esparta – Planície da Lacônia, na península do Peloponeso. (povo influente: Dórios). Economia baseada na agricultura.
Divisão Social: Espartíatas (elite dirigente/ descendentes Dórios)
Periecos (filhos de outros povos)
Hilotas (escravos)
*Militarização para controlar os escravos; Eram Lacônicos (falavam pouco) e Xenofóbicos (aversão ao estrangeiro)
*Mulheres mais livre e com acesso à educação e atividades economicas.
Atenas – Península Ática com litoral recortado e portos naturais.
Economia: evoluiu da agricultura para o comércio.
-Desenvolveram uma Democracia e debate Político, dos quais só participavam os cidadãos (homens atenienses com mais de 21 anos.
-ócio Criativo / Escravidão / Ostracismo.
-Liderou a Liga de Delos (organização militar)
Ambas Tinham Semelhanças – Assim como Outras cidades Gregas:
*Religião Politeísta: Idioma e Alfabeto Iguais.
*Eram cidades-Estado com política e Economia independentes.
*Praticavam Escravidão, porém em Atenas por dívidas e Esparta por Guerras.
Atenas era uma cidade estranhamente democrática. Somente cidadãos livres e ricos tinham direito ao voto. Todo o trabalho pesado era realizado por escravos. O grego desprezava o trabalho manual e elogiava o intelecto. Como os homens livres tinham pouco o que fazer, surgiu no mundo a filosofia, que significa ( ao pé da letra ) a forma de pensar dos gregos da Antiguidade. Já em Esparta a situação era diferente. Havia mais igualdade. O soldado espartano era um atleta perfeito. De vez em quando recebia uma surra de chicote para se acostumar com a dor.
A mulher ateniense ficou conhecida pela submissão, pela vida destinada a família e as atividades privadas, não participava da vida pública, incluindo negócios, jogos e política.
Já a mulher espartana tinha mais liberdade para tratar assuntos públicos, sendo que muitas vezes tomava o lugar dos maridos para tratar de negócios, quando da ausência dos homens, como nos momentos de guerra.
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