Estudos sócio-culturais: a realidade do trabalho escravo
Seminário: Estudos sócio-culturais: a realidade do trabalho escravo. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Liza01 • 6/8/2014 • Seminário • 579 Palavras (3 Páginas) • 481 Visualizações
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Enviado por: giovanni_0038 08 novembro 2013
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Palavras: 1414 | Páginas: 6
Visualizações: 72
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Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul
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Avaliação a Distância
Unidade de aprendizagem: Estudos Socioculturais
Curso: Tecnólogo de Comércio Exterior
Professor: Valdir Luiz Schwengber
Nome do aluno:
Data: 08/11/2013
Orientações:
Procure o professor sempre que tiver dúvidas.
Entregue a atividade no prazo estipulado.
Esta atividade é obrigatória e fará parte da sua média final.
Encaminhe a atividade via Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem (EVA).
1) Leia a reportagem sobre trabalho escravo “Roupas da Zara são fabricadas com mão de obra escrava”, publicada em 16/08/2011 e disponível em: <http://www.reporterbrasil.org.br/exibe.php?id=1925>.
Em seguida, pesquise outras reportagens que mostrem a realidade do trabalho escravo, e desenvolva um texto de no mínimo 20 linhas apontando como podemos interpretar tal realidade utilizando o referencial teórico de Karl Marx. (3,0)
RESPOSTA DO ALUNO:
A obtenção desmedida de lucro, característica marcante do capitalismo é o alvo central de Karl Marx, que acredita que o trabalho deve ser encarado como a base para o desenvolvimento da humanidade.
Conforme leitura dos textos sugeridos fica evidente que o trabalho escravo ainda é uma realidade num contexto mundial, herança de séculos de sistemas escravagistas sustentados pela divisão mundial do trablaho. Num passado não muito remoto, o trabalho escravo era considerado “aceitável” em países sem leis trabalhistas ou convenções de direitos humanos.
Na reportagem que retrata a realidade da marca Zara, fica evidente que a precupação com o bem estar dos funcionários, a seguridade social, as condições de trabalho, enfim os direitos básicos do cidadão são colocados em segundo plano, uma vez que, o foco é o aumento desenfreado da margem de lucro do negócio.
Em notícia recente apresentada em 19/04/2013 pelo portal “Reporter Brasil” se percebe a triste realidade do trabalho escravo em carvoarias em Goáis, onde o
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quadro de mals tratos, condições precárias, e desrespeito total aos direito do funcionário, se repete. Jornadas de trabalho estenuantes que sejam até a 18 horas diárias degradam os trabalhos que sem acesso a saúde de qualidade são fadados a insalubridade total.
É dever do cidadão denunciar toda e qualquer prática
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