Francisco Buarque de Hollanda - Chico Buarque
Relatório de pesquisa: Francisco Buarque de Hollanda - Chico Buarque. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: nat01234 • 20/9/2013 • Relatório de pesquisa • 4.438 Palavras (18 Páginas) • 517 Visualizações
TRABALHO
DE
HISTÓRIA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO- CAMPUS RONDONÓPOLIS.
TRBALHO DE HISTÓRIA
TEMA:
“Francisco Buarque de Hollanda - Chico Buarque”
Rondonópolis/MT
Março/ 2013
SUMÁRIO:
• UM POUCO DE SUA VIDA 04
• TRILHA-SONORA E ADAPTAÇÕES DE LIVROS 04
• TEATRO E LITERATURA 05
• CRITICA AO REGIME MILITAR DO BRASIL 05
• COMPOSIÇÕES FEMININAS E INTERPRETES 06
• ALGUMAS DE SUAS OBRAS TEATRAIS 06
• VIDEOGRAFIA 07
• DISCOGRAFIA 07
• REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 19
Um pouco de sua Vida...
Chico Buarque de Hollanda nasceu em 19 de junho de 1944 na cidade do Rio de Janeiro, é filho de Sérgio Buarque de Holanda (1902–1982), um importante historiador e jornalista brasileiro e de Maria Amélia Cesário Alvim (1910–2010), pintora e pianista.
Em 1946, mudou-se para a capital São Paulo, onde o pai assumiu a direção do Museu do Ipiranga. Chico sempre revelou interesses pela música, tal interesse foi bastante reforçado pela convivência com intelectuais como Vinicius de Moraes e Paulo Vanzolini.
Em 1953, Sérgio Buarque de Holanda, pai do cantor, foi convidado para lecionar na Universidade de Roma. A família Buarque de Hollanda, então, muda-se para a Itália. Chico aprende dois idiomas estrangeiros, na escola fala inglês, e nas ruas, italiano. Nessa época, compõe as suas primeiras marchinhas de carnaval.
No ano de 1960, Chico volta para o Brasil e no ano seguinte ele começou a produzir suas primeiras crônicas no jornal Verbômidas, do colégio Santa Cruz de São Paulo, nome de sua criação.
Francisco começou a fazer faculdade na área de Arquitetura e Urbanismo na Universidade de São Paulo, porem com dois anos depois de começada a faculdade, ele desistiu no ano de 1965, foi quando ele começou a se dedicar a carreira artística.
Neste ano, lançou Sonho de Carnaval, inscrita no I Festival Nacional de Música Popular Brasileira, transmitida pela TV Excelsior, além de Pedro Pedreiro, música fundamental para experimentação do modo como viria a trabalhar os versos, com rigoroso trabalho estilístico morfológico e politização, mais significativamente na década de 1970. [1] A primeira composição séria, Canção dos Olhos, é de 1961.
Conheceu Elis Regina, que havia vencido o Festival de Música Popular Brasileira (1965) com a canção Arrastão, mas a cantora acabou desistindo de gravá-lo devido à impaciência com a timidez do compositor. Chico Buarque revelou-se ao público brasileiro quando ganhou o mesmo Festival, no ano seguinte (1966), transmitido pela TV Record, com A Banda, interpretada por Nara Leão (empatou em primeiro lugar com Disparada, de Geraldo Vandré e interpretado por Jair Rodrigues). [1] No entanto, Zuza Homem de Mello, no livro A Era dos Festivais: Uma Parábola, revelou que "A Banda" venceu o festival. O musicólogo preservou por décadas as folhas de votação do festival. Nelas, consta que a música "A Banda" ganhou a competição por 7 a 5. Chico, ao perceber que ganharia, foi até o presidente da comissão e disse não aceitar a derrota de Disparada. Caso isso acontecesse, iria na mesma hora entregar o prêmio ao concorrente.
No dia 10 de outubro de 1966, data da final, iniciou o processo que designaria Chico Buarque como unanimidade nacional, alcunha criada por Millôr Fernandes.
Canções como Ela e sua Janela, de 1966], começam a demonstrar a face lírica do compositor. Com a observação da sociedade, como nas diversas vezes em que citação do vocábulo janela está presente em suas primeiras canções: Juca, Januária, Carolina, A Banda e Madalena foi pro Mar. As influências de Noel Rosa podem ser notadas em A Rita, 1965, citado na letra, e Ismael Silva, como em marchas-ranchos.
Trilha-sonora e adaptações de livros...
Chico participou como autor e compôs várias canções de sucesso para o filme Quando o Carnaval chegar, musical de Cacá Diegues. Compôs a canção-tema do longa-metragem Vai trabalhar Vaga-bundo, de Hugo Carvana — Carvana chegou a modificar o roteiro a fim de usá-la melhor. Faria o mesmo com os filmes seguintes desse diretor: Se segura malandro e Vai trabalhar vagabundo II. Adaptou canções de uma peça infantil para o filme Os Saltimbancos Trapalhões do grupo humorís-tico Os Trapalhões e com interpretações de Lucinha Lins. Outras adaptações de uma peça homôni-ma de sua autoria foram feitas para o filme Ópera do Malandro, mais um musical cinematográfico. Vários filmes que tiveram canções-temas de sua autoria e que fizeram muito sucesso além dos cita-dos: Bye Bye Brasil, Dona Flor e seus dois maridos e Eu te amo, os dois últimos com Sônia Braga. Recentemente, chegou a ter uma participação especial como ator no filme Ed Mort. [1] Ele escreveu um livro que virou filme, Benjamim, que foi ao ar nos cinemas em 2003, tendo como intérpretes dos personagens principais Cléo Pires, Danton Melo e Paulo José.
Em maio de 2009, é lançado o filme Budapeste com roteiro baseado em livro homônimo de Chico Buarque. No filme há também a participação especial do escritor.
Teatro e literatura...
Musicou as peças Morte e vida Severina e o infantil Os Saltimbancos.
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