Grecia E Roma
Exames: Grecia E Roma. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: stefane_w • 9/5/2014 • 917 Palavras (4 Páginas) • 390 Visualizações
2. GRECIA
Na Grécia Antiga havia muitas diferenças entre homens e mulheres. As mulheres não tinham direitos jurídicos, não recebiam educação formal, eram proibidas e aparecer em público sozinhas, sendo confinadas em suas próprias casas em um aposento particular (Gineceu).
Vrissimtzis (2002) elucida: o homem era polígamo e o soberano era inquestionável na sociedade patriarcal, a qual pode ser descrita como o “clube masculino mais exclusivista de todos os tempos”. Não apenas gozava de todos os direitos civis e políticos, como também tinha poder absoluto sobre a mulher.
3. ROMA
Em Roma “elas nunca foram consideradas cidadãs, portanto, não podiam exercer cargos públicos” (FUNARI, 2002, p.94). A exclusão social, jurídica e politica colocavam a mulher no mesmo patamar que as crianças e os escravos. Sua identificação enquanto sujeito politico, público e sexual lhe era negada, tendo como status social a função de procriadora.
4. IDADE MÉDIA
Na idade média, assim como endeusavam a mulher , também a condenavam aos piores castigos, ora mulher que deu luz ao filho de Deus, ora bruxa que fazia magia negra. Condenada pelos males que o mundo sofria.
5. REVOLIÇÃO FRANCESA
Nesse período as mulheres participam ativamente do processo revolucionário ao lado dos homens por acreditarem que os ideais de igualdade, fraternidade e liberdade seriam estendidos a sua categoria. Ao constatar que as conquistas politicas não se estenderiam ao seu sexo, algumas mulheres se organizaram para reivindicar seus ideais não contemplados.
6. REVOLUÇÃO CAPTALISTA
No século XIX há a consolidação do sistema capitalista, que acabou por acarretar profundas mudanças na sociedade como um todo. Seu modo de produção afetou o trabalho feminino levando um grande contingente de mulheres as fabricas.
7. DECADA DE 70
Em 1979, a Assembleia Geral das Nações Unidas adotaram a convenção para a eliminação de todas as formas de discriminação contra a mulher (CEDAW), conhecida como a lei Internacional dos Direitos da Mulher. Essa convenção visou a promoção dos direitos da mulher na busca da igualdade de gênero, bem como, a repressão de quaisquer descriminações;
8. DECADA DE 70 NO BRASIL
No contexto brasileiro a década de 70 é marcada pelo surgimento dos primeiros movimentos feministas organizados e politicamente engajados em defesa dos direitos das mulheres contra o sistema social opressor – o machismo.
9. VIOLENCIA CONTRA A MULHER NOS DIAS ATUAIS
Violência contra a mulher, não esta restrita a um certo meio, não escolhendo raça, idade ou condição social. A grande diferença é que entre as pessoas de maior poder financeiro, as mulheres, acabam se calando contra a violência recebida por elas, talvez por medo, vergonha ou até mesmo por dependência financeira.
Existem vários tipos de armas utilizadas na violência contra a mulher, como: a lesão corporal, que é a agressão física, como socos, pontapés, bofetões, entre outros; o estupro ou violência carnal, sendo todo atentado contra o pudor de pessoa de outro sexo, por meio de força física, ou grave ameaça, com a intenção de satisfazer nela desejos lascivos, ou atos de luxúria; ameaça de morte ou qualquer outro mal, feitas por gestos, palavras ou por escrito; abandono material, quando o homem, não reconhece a paternidade, obrigando assim a mulher, entrar com uma ação de investigação de paternidade, para poder receber pensão alimentícia.
Toda a mulher violentada física ou moralmente, deve ter a coragem para denunciar o agressor, pois agindo assim ela esta se protegendo contra futuras agressões, e serve como exemplo para outras mulheres, pois enquanto houver a ocultação do crime sofrido, não vamos encontrar soluções para o problema. Atualmente existe a Delegacia de Defesa da Mulher, que recebe todas as queixas de violência contra as mulheres, investigando e punindo os agressores. Como em toda a Polícia Civil, o registro das ocorrências, ou seja, a queixa é feita
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