História da idade média
Por: Carimo da Costa Ossifo • 16/5/2019 • Artigo • 3.319 Palavras (14 Páginas) • 178 Visualizações
Índice
Introdução 2
A Inglaterra no século XVI 3
Desenvolvimento económico da Inglaterra. 3
A indústria. 3
Comércio 5
Agricultura 6
A modernização da agricultura 7
O inicio absolutismo na Inglaterra 7
A dinastia Tudor 8
Conspiração católica 9
Dinastia Stuart 9
A reforma em Inglaterra. Secularização das terras monásticas. 10
Conclusão 12
Referências bibliográficas 13
SALOMÃO, Gilberto Elias - História-Livro II São José dos Campos, Poliedro, 2006 13
MELANI, Maria Raquel Apolinário - História 7ª, São Paulo, Moderna, 2006 13
Referencias electrónicas 13
Introdução
No trabalho a ser apresentado, o grupo ira abordar vários aspectos relacionado a Inglaterra no Séc.XVI, tendo em conta os factores que influenciaram no crescimento dessa grande potência mundial, os factos que marcaram a Inglaterra nesta período como: a produção agrícola, o desenvolvimento económico que foi influenciado em grande parte pela industria. Ate que ponto os aspectos geográfico contribuir ampara o tal crescimento, a industria manufactureira e como foi o comercio, seu crescimento para contribuição no desenvolvimento da Inglaterra. O que foi o absolutíssimo e como era manifesto, a dinastia dos Tudores e seu rei e por fim daremos uma pequena abordagem do como foi a reforma inglesa.
A Inglaterra no século XVI
O século XVI marca o período em que o modo de vida feudal se foi deteriorado irremediavelmente em Inglaterra, conheciam uma rápida progressão. As obras dos autores mais observadores do tempo dão conta, de uma maneira por vezes ainda muito confusa, da transformação económica e social de que o seu pai era teatro. Mais, mudam as próprias formas da consciência. A «Marry Old England», a Inglaterra dos agricultores, dos castelos e dos cavaleiros, dos micros mercados e juízes dos ofícios, pertence a partir de então ao passado. Deu-se uma nova Inglaterra, a dos mercadores e dos navegadores, dos operários das manufacturas, dos vagabundos e dos vadios. o que se passou no século XVI neste pais prefigurou tanto no seu próprio futuro como o futuro de todos os países que se empenharam na via de desenvolvimento capitalista e muito mais tarde.
Desenvolvimento económico da Inglaterra.
A indústria.
A Inglaterra dos tudors não podia comparar-se com os países como a franca, a Espanha ou a Itália, nem no que respeita a superfície ou a população (3,5 a milhões de habitante contra 15 milhões na franca), nem pela riqueza e extensão das suas cidades (Londres exclusive). Então porque foi justamente a Inglaterra que se converteu nos pais do desenvolvimento clássico do capitalismo? Porque razão ultrapassou relativamente de pressa os outros países a fim de ficar em frente de todos eles na Europa ocidental?
A resposta a estas perguntas é dada pela análise das particularidades do seu desenvolvimento social e económico durante o período que abordamos, em primeiro lugar, pela evolução socioeconómica do campo. Este, com efeito, longe de se atrasar em relação a cidade na sua evolução, reagia vivamente aos impulsos que dela recebiam e ultrapassada mesmo a cidade em vários aspectos.
O campo precipitava a marcha do progresso económico, uma maior uniformidade do desenvolvimento socioeconómico da cidade e do campo duque nos outros países da Europa ocidental, uma mobilidade do trabalho e da propriedade rural incomparavelmente maior e uma adaptação muito mais precoce, mais sistemática e mais ampla da propriedade privada as necessidades do modo de produção capitalista.
Existiram outros factores que contribuíram para favorecer este ascesso como:
A situação geográfica vantajosa ou a ausência de incursões devastadoras vindas do continente.
Mas, por si só, explicam pouco a história económica da Inglaterra.
A promoção industrial da Inglaterra teve lugar no século XVI sob signo da manufactura capitalista. É evidente que ela surgiu, em primeiro lugar, nos ramos que trabalhavam para a exportação (ex.: os tecidos) ou nos que exigiam amplos investimentos (a industria extractiva).
A indústria dos tecidos desenvolveu-se sobretudo no Sudoeste da Inglaterra, no leste dos pais e no Nordeste, no Yorkshire. Os mestre-de-obras flamengos que se fixavam no leste ensinaram os ingleses mestres mais aperfeiçoados de tratar a lã. O fluxo de Flamengos durante a guerra dos cem anos, influencio na melhoria da qualidade dos tecidos ingleses. Nos séc. XV e XVI, as qualidades de tecidos diversificaram-se: é desta época que datam o Jersey, o worsted. Entre tanto os melhores resultados foram os da produção dos grandes panos brancos.
No séc. XVI, sobretudo no final, a Inglaterra suportou pouco a pouco a Flandres em declínio.
Com base nos dados da tabela abaixo nos permite avaliar o crescimento das exportações de tecidos ingleses.
Ano Número de tecidos exportados
1354 Menos de 5000 peças
1509 Atingiu 80000 peças
1547 Atingiu 120000 peças
Deve-se notar que foi neste antigo ramo da industrias inglesa que se constituiu mais cedo do que noutros lados um centro de manufactureiros.
A par da manufactura dispersa surgiram em Inglaterra as primeiras manufacturas centralizadas; agrupavam sobre mesmo tecto artesãos especializados em diversos trabalhos (cardadores, fiandeiros, tecelães, fresadores, tintureiros).
A manufactura capitalista progrediu rapidamente no séc.XVI na indústria extractiva. Nos séculos anteriores, a extracção do carvão e dos minérios devia-se à iniciativa dos próprios mineiros que trabalhavam como artesãos.
A principal região de carvão era Inglaterra Setentrional. O carvão era levado de Newcastle para Londres por mar, e dai deu-se o nome de «carvão marinho».
Finalmente,
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