História do Rio de Janeiro
Pesquisas Acadêmicas: História do Rio de Janeiro. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: TMGLE • 7/11/2014 • Pesquisas Acadêmicas • 5.651 Palavras (23 Páginas) • 312 Visualizações
INTITUTO ESTADUAL MATHILDE ZATAR
3º ANO DO ENSINO MÉDIO
GRANDE METRÓPOLE: RIO DE JANEIRO
TATIELI FERNANDES Nº
Sapiranga, 15 de agosto de 2014.
1. Introdução.
O presente trabalho foi realizado para a disciplina de Geografia, com o intuito de mostrar e conhecer um pouco mais do Rio de Janeiro, metrópole que é considerada a 2° maior cidade do Brasil. Procurei relatar um pouco da história, educação, saúde, formação política e turismo do Rio, conhecido mundialmente com Cidade Maravilhosa.
2. Desenvolvimento.
2.1.História do rio de janeiro.
No dia 1º de janeiro de 1502, navegadores portugueses avistaram a Baía de Guanabara. Acreditando que se tratava da foz de um grande rio, deram-lhe o nome de Rio de Janeiro, dando origem ao nome da cidade. O município em si foi fundado em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião.
Devido às guerras napoleônicas, a família real portuguesa transferiu-se, em 1808, para o Rio de Janeiro, onde em 1815 o Príncipe Regente D. João VI foi coroado Rei do Reino Unido do Brasil, Portugal e Algarves, um fato histórico que foi da maior importância para os rumos da Nação Brasileira.
A economia da cidade foi impulsionada a partir do século XVII pelos ciclos da cana de açúcar, do ouro e do café. Hoje, o Estado do Rio de Janeiro é, após São Paulo, o segundo polo industrial do Brasil, está entre os primeiros do turismo, além de ser o principal centro cultural do país e importante centro político.
Em 1763 o Rio de Janeiro tornou-se a capital do Brasil, título que manteve até 1960, quando foi inaugurada Brasília, a atual capital do país.
Povos europeus, principalmente portugueses, misturando-se com escravos africanos e índios brasileiros, deram origem a um povo gentil, alegre e bonito que compõem a população de mais de 6 milhões de CARIOCAS, como são chamados os habitantes da cidade.
Situada em meio a uma paisagem privilegiada pela natureza, entre o mar e as montanhas, a cidade do Rio de Janeiro é uma das mais belas do mundo o que lhe valeu o título de Cidade Maravilhosa.
2.2. Rio de Janeiro hoje.
É a 2ª maior cidade brasileira e 3ª maior da América do Sul, após São Paulo e Buenos Aires - em população. Possui uma área de 1.182 km² e mais de seis milhões de habitantes em sua área urbana. Cerca de 95,8% da população é alfabetizada, existindo cerca de 1.492 estabelecimentos de ensino pré-escolar, 1,718 do ensino fundamental e 566 do ensino médio e 66 de ensino superior. Além disso, em 2007, possuía 1.595 estabelecimentos de saúde total (sendo 172 públicos), 21.103 leitos, 1.062 agências e 1.801.863 domicílios permanentes registrados.
A capital do turismo no Brasil, aos poucos vem perdendo espaço nesse segmento, em razão da violência urbana, tráfico de drogas, epidemias (de dengue, a mais recente e também a maior em número de casos, do país), a poluição de suas praias e o caos do seu trânsito urbano, também são fatores que influenciam no turismo.
A cidade possui um dos mais movimentados portos da América Latina, bem como o é o segundo maior centro de movimento de aeronaves (aeroportos de Santos Dumont e Galeão). O cartão postal do país, lembrado pelo Pão de Açúcar, Corcovado e pelo melhor carnaval do mundo é também um grande centro cultural, artístico e industrial do país, configurando como metrópole continental e segunda mais importante cidade brasileira.
A população do Rio de Janeiro segundo IBGE é de 6.323.037 habitantes na cidade e 11.711.233 na região metropolitana(2010), o que o torna a segunda maior aglomeração urbana do Brasil, terceira da América do Sul e 24ª do mundo.
2.3. A educação.
Na década de 90, em todo o Brasil, o acesso à educação melhorou, e o Rio de Janeiro não ficou atrás. Antes, não havia escolas suficientes para todas as crianças. Hoje, o acesso à educação fundamental é quase universal. Os outros níveis também expandiram a educação pré-escolar, o ensino médio, e o ensino superior.
Um dos resultados importantes desta melhoria do acesso é que a educação média da população vem aumentando, e o número de analfabetos, diminuindo. No entanto, este aumento no acesso não se fez acompanhar, como seria desejável, por uma melhoria equivalente na qualidade da educação. Muitas crianças e adolescentes
ainda abandonam a escola, sobretudo a partir dos 14 anos de idade; existe ainda muita repetência, e atraso escolar; e muitos continuam frequentando a escola, mas não aprendem o que deveriam.
Com 1.718 estabelecimentos de ensino fundamental, 1.492 unidades pré-escolares, 566 escolas de nível médio e 66 instituições de nível superior, a rede de ensino carioca é a segunda mais extensa do país. Ao total, são 1.414.048 matrículas e 73.508 docentes registrados.
O fator "educação" do IDH no município atingiu em 2000 a marca de 0,933 - patamar consideravelmente elevado, em conformidade aos padrões do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) - ao passo que a taxa de analfabetismo indicada pelo último censo demográfico do IBGE foi de 4,4% (superior apenas às das capitais da região Sul).
Tomando-se por base o relatório do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) de 2007, o Rio obteve a terceira melhor colocação dentre as capitais brasileiras. Na classificação geral do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) de 2005, três escolas cariocas ocuparam os primeiros lugares: o Colégio de São Bento, o Colégio Santo Agostinho e o Colégio PH. A Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, da Fundação Oswaldo Cruz, foi à instituição pública de nível médio a alçar a maior nota no quadro nacional, conquistando a quinta posição. Em 2007, oito escolas da cidade figuraram entre as 20 melhores do ranking, sendo os colégios São Bento e Santo Agostinho os respectivos primeiros e segundo colocados. Em 2008,
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