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IDADE MEDIA

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Por:   •  28/2/2014  •  1.126 Palavras (5 Páginas)  •  359 Visualizações

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Período compreendido entre 1453, com a queda do Império Romano do Ocidente (tomada de Constantinopla pelos turcos), ate 1789, com a Revolução Francesa, a Idade Moderna é um período de transformações na cultura, religião, politica, e economia da Europa Medieval. Sendo que a Idade Média era um período obscuro da historia trazendo fortes transformações.

Durante muitos séculos, a Europa vinha vivendo um regime teocêntrico (Deus como centro de todas as coisas ). Onde as pessoas acreditavam somente no que a Igreja dizia. E foi no século XVI que as coisas começaram a mudar, pois a sociedade começou a valorizar seus próprios conceitos através da razão. Razão pela qual passou a ser fruto de um movimento marcante, fazendo com que os homens passassem a viver em um regime antropocêntrico (o homem no lugar de todas as coisas), esse movimento foi conhecido como Racionalista. Sendo ele a chave para responder qualquer duvida obtida naquela época. Dando a divergência de pensamento o nome de ‘’Renascimento’’, no qual consistia na Autoridade da Razão, ao invés da Autoridade Eclesiástica.

Em relação a religião, ocorreram muitas mudanças a Igreja Católica perdeu forças , Severamente criticada por sua doutrina autoritária na Idade Média, houve um rompimento em suas bases, ocasionando as reformas Religiosas. Indignados pela corrupção, pelas mentiras e pelo terror aplicado, teólogos como Martinho Lutero, João Calvino e Henrique VIII, romperam com a igreja católica Romana, fundando suas próprias igrejas. Acontecimento pelo qual gerou as guerras religiosas que foi uma das mais violentas da historia europeia

No campo político, a Idade Moderna surpreendeu, centralizando o poder e inaugurando uma política absolutista. No qual o poder de governar deveria ser do governante e não da igreja, aproximando-se da criação de estados fortes, em que deveriam ter mais poder do que o papado. Trazendo por si, pensadores importantes como: Maquiavel, defendendo a ideia de estabilidade do poder interno e a independência externa, sendo o criador da frase “os fins justificam os meios”. Jean Bodin desejava que a igreja católica perdesse o poder, sendo que Deus escolheu o rei através da hereditariedade e não dando direito ao homem questiona-lo ou desobedece-lo. O jurista Hugo Grotius, afirmava que os mares deveriam ser livres e não serem apropriados por ninguém, fazendo também a criação da Igualdade Internacional dos Estados e defendendo a ideia em que o estados não deveriam vincular nenhuma religião, perante as decisões de interesse do governo. Enfim, Thomas Hobbes defendia os Estados Absolutistas como forma de controle social e estabelecia a supremacia do soberano em questões de fé e doutrina.

Com a intenção de estabelecer uma forma de democracia em que buscava construir estados fortes, soberanos, centralizados e Laicos. A religião passou a ser algo individual e pessoal, no qual se estabelecia a liberdade de culto, com a consagração dos Estados-Nação Laicos. Considerando todas essas características de seu o nome de Tratado de Westfalia.

No campo econômico, houve a transição do feudalismo para indícios de capitalismo. Por conta do novo momento, em que as riquezas provinham das conquistas, a Europa envolveu-se em politicas mercantilistas. Com as grandes navegações, novas relações comerciais apareceram. Com o caminho para as rotas comerciais estava fechado para os turcos, houve a necessidade de se procurar novas rotas. Através destas os navegantes europeus descobriram novos continentes e, consequentemente, especiarias e mão de obra. As colonizações trouxeram riquezas para os europeus, que movidos pela ganância e pelo poder, as capitalizaram.

No campo religioso, a Igreja Católica perdeu forças , Severamente criticada por sua doutrina autoritária na Idade Média, houve um rompimento em suas bases, ocasionando as reformas Religiosas.

Indignados pela corrupção, pelas mentiras e pelo terror aplicado, teólogos como Martinho Lutero, João Calvino e Henrique VIII, romperam com a igreja católica Romana, fundando suas próprias igrejas.

Mas todas essas mudanças só se deram porque uma nova corrente de pensamento surgia na Europa: O Ilumanismo. Os modernistas que não aceitavam a ideoligia pregada na Idade Mèdia de que o homem era apenas um servo da Religiao. Acreditavam que era chegada a hora de estudar sua força e o se podia fazer com ela. Esse período

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