LEitura E Produçao
Trabalho Escolar: LEitura E Produçao. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: wandersonmota12 • 12/9/2013 • 2.754 Palavras (12 Páginas) • 395 Visualizações
• 1. A Princesa do Brazil Carlota Joaquina
• 2. Menu Principal Ficha Técnica e Dados Sobre a Produção e Recepção do Filme Cinema e História Personagens que antecedem a época retratada pelo filme: D. José I Marquês de Pombal Velásquez Os Personagens do Filme na História: Carlota Joaquina D. João VI D. Maria I D. Pedro Debret Os Políticos do Contexto de Produção do Filme: Fernando Collor de Mello PC Farias Itamar Franco Pensando o Filme ??? Links e Indicações de Leitura Índice de Assuntos Grupo: Cecília Rattes, Fabiana Silva, Henrique Costa, Natascha Ostos
• 3. Índice de Assuntos Biografias: - Carlota Joaquina - D. João VI - D. José I - D. Maria I - D. Pedro I - Marquês de Pombal Carlota Joaquina: Aparência e Personalidade Decreto de Abertura dos Portos/ Alvará de 1808 Guerras Napoleônicas Independência do Brasil Informações: - Collor - Debret - Itamar Franco - PC Farias - Velázquez Missão Artística Francesa Principais Medidas de D. João VI no Brasil Revolução do Porto Sinopse do Filme Tratados de 1810 Vídeos: - Carlota Joaquina - Conversa sobre a Independência - Corte Espanhola - Corte Portuguesa - D. João VI - D. Maria I - D. Pedro I - Família Real e Debret - Narradores do Filme - Recepção à Corte - Sobre a História
• 4. www.pitoresco.com.br www.historianet.com.br/conteudo www.adorocinemabrasileiro.com.br www.planetaeducacao.com.br/cinema www.bairrodocatete.com.br www.arqnet.pt/dicionario/carlotajoaquina.html ABUD, Kátia M. A Construção de uma Didática da História: Algumas idéias sobre a utilização de filmes no ensino. História, São Paulo, 2003. AZEVEDO, Francisca. Carlota Joaquina: a herdeira do império espanhol na América. Rio de Janeiro: Estudos Históricos, 1997. DARNTON, Robert. Cinema: Danton e o Duplo Sentido. IN:_ O Beijo de Lamourette. São Paulo, Cia. Das Letras, 1990. DUARTE, Regina H. et alii. Imagens do Brasil: o cinema nacional e o tema da independência. Lócus, Revista de História. Juiz de Fora, 2000. FERRO, Marc. Cinema e História. Rio de Janeiro: Terra e Paz, 1992. SCHVARZMAN, Sheila. As Encenações da História. História, São Paulo, 2003. SCHWARCZ, Lilia. A Longa Viagem da Biblioteca dos Reis: Do terremoto de Lisboa à Independência do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. VILLALTA, Luiz C. Carlota Joaquina, Princesa do Brazil: entre a história e a ficção, um “romance crítico” do conhecimento histórico. Revista da USP, São Paulo, 2004. Links e Indicações de Leitura
• 5. Ficha Técnica e dados sobre a produção e recepção do filme Ano e local de produção: 1994/Brasil Direção: Carla Camurati Gênero e duração do filme: Comédia/100 min. Roteiro: Carla Camurati e Melanie Dimantas Produção: Bianca De Felippes e Carla Camurati Música: André Abujamra e Armando Souza Elenco: Marieta Severo; Marco Nanini; Ludmila Dayer; Maria Fernanda; Marcos Palmeira; Antônio Abujamra; Vera Holtz; Ney Latorraca Sinopse
• 6. Rodado em período de crise do cinema brasileiro, quando Fernando Collor extinguiu, em 1990, a Embrafilme, órgão do governo federal que financiava a produção de filmes brasileiros. A produção foi realizada com um orçamento modesto, dada a dificuldade da diretora em conseguir patrocinadores. Houve exigência de economia de gastos. O filme foi, de modo geral, bem recepcionado pela crítica e pelo público. Foi assistido por mais de um milhão de expectadores, arrecadando dez vezes mais do que foi investido em sua confecção. Rodado em um momento de crise e transição na política brasileira (queda de Collor, ascensão de Itamar Franco e implementação do Plano Real). O filme é considerado o marco da retomada da produção cinematográfica nacional.
• 7. Cinema e História: Um diálogo possível A produção cinematográfica é história, pois o filme estará relacionado ao período em que foi produzido, ele será uma testemunha de algum conflito, de alguma idéia ou inquietação presente, ou ausente, no momento de sua criação; O cinema, como uma expressão artística, retira sua força de sua capacidade de imaginar, de criar (o núcleo fabulatório é o seu âmago); O filme pode sedimentar, desconstruir e criar novas memórias e identidades; ele se posiciona perante a realidade e o presente, e por isso ele é um agente da história; Como um produto do imaginário de uma época, o filme tem vários níveis de compreensão e de significado. Ele nos aponta algumas das possibilidades presentes no período em que foi produzido, ele corrobora ou rejeita certas visões de mundo, apresentando outras novas;
• 8. O cinema, assim como a história, não é uma produção neutra, uma reprodução do real. História e cinema estão revestidos de diversas intencionalidades, explícitas ou não; No caso do filme Carlota Joaquina: Princesa do Brazil, ele acaba por perpetuar o posicionamento de certas correntes historiográficas já superadas pelos especialistas (história mestra da vida, linearidade temporal, causalidade); O filme pode, como no caso, fazer uma crítica política ao presente, manipulando as informações e ficcionalizando o passado. Ele pode ser considerado um relato do passado com fortes afinidades com a história tradicional, embora busque romper com ela. Entretanto, é também um relato do presente, pois, de forma subliminar, é uma crítica a corrupção e a situação política como um todo dos anos 1994-95 e também uma busca pelas origens do problema; Pode-se encontrar no filme anacronismos, erros históricos e liberdades dramáticas que não seriam possíveis em uma obra historiográfica.
• 9. Carlota Joaquina Destaques: Filha do rei Carlos IV de Espanha e da rainha D. Maria Luisa Tereza de Bourbon. Casou-se aos 10 anos de idade, em 1785, com o príncipe D. João de Portugal, mais tarde coroado rei; Conhecida por sua vivacidade, inteligência, ambição e pela quantidade de casos extra conjugais que manteve; Em 1805 Carlota Joaquina tramou uma conspiração contra o marido, com o objetivo de depô-lo e assumir ela mesma o cargo de regente de Portugal. Suspeita de envolvimento na morte de D. João VI, morto por envenenamento. Biografia / Aparência e Personalidade (Mais Imagens....)
• 10. D. Maria I, A Louca Algumas Curiosidades: Nasceu em Lisboa em Dezembro de 1734 e faleceu no Rio de Janeiro em Março de 1816; Casou-se com o tio D. Pedro em 1760; Teve três filhos: o príncipe D. José, que faleceu muito novo, D. João, mais tarde D. João VI, e a infanta D. Mariana Vitória; Subiu ao trono em 1777, quando morre seu pai, D. José I; Foi considerada “oficialmente louca” em 1792; Em 1807, embarcou com toda a família real para o Brasil . Biografia
• 11. D. José I Algumas Curiosidades: Nasceu em Lisboa a Junho de 1714, e faleceu em Ajuda em Fevereiro de 1777; Em 1729 casou-se com a princesa espanhola
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